O Jô foi bem, importante taticamente. Foi marcado individualmente por um zagueiro mais baixo e mais fraco fisicamente que ele e se sobressaiu. Mas é óbvio que não vai funcionar em todos os jogos, senão a titularidade não seria questionada, porque é o único do elenco que faz bem esse papel de pivô. E têm a questão física também, ele dificilmente vai aguentar jogar quarta e domingo num bom nível. E aí que surge o problema que o estagiário até agora não mostrou alternativa: quem joga quando o Jô não tiver condições?
Se não fosse a insistência num mesmo esquema tático, a alternativa mais lógica seria um 4-2-4, com Renato e Giuliano por dentro (como Jadson e Rodriguinho em 2018) e Guedes e Mosquito nas pontas. Com dois volantes pra fechar bem o meio e movimentação lá na frente. Mas não dá pra esperar nada assim do especialista.