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@robson.oliveira4 em 22/11/2014 às 11:30
Eu falou tudo o que eu venho falando aqui: 'Não há mais espaço no jogo moderno para 'volantes' e 'meias-atacantes', e sim para os meio-campistas'
@edgard.alan.souza em 22/11/2014 às 12:04
Coisa raríssima.
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@rockerman em 24/11/2014 às 08:32
Cara o Gustavo Hoffmam é um cara inteligente, coerente e imparcial, sempre acompanho seus comentários na ESPN, mas o que me intriga é que parece que só o Corinthians tem essa estrutura, essa grana acima dos outros, essa obrigação de vencer bem e bonito, o texto dele esta repleto de acertos, gostei muito, mas gostaria de ver também o que dizer de um Flamengo, São Paulo, Fluminense, Grêmio, Inter, Botafogo, Bahia, Santos, Palmeiras, Sport; todos campeões brasileiros que fizeram campanha pífia, tem orçamentos consideráveis, se comparados com a Chapecoense como foi o caso, mas ninguém critica o time, o estilo de jogo, o treinador, fazem um comentário ou outro, mas crítica mesmo ferrenha, só acontece com o Timão.
@barao.mg em 24/11/2014 às 08:31
Esta certo mas devemos lembrar que o Mano já esta fora e ele quer provar que merece ficar no club pois recebe seu mais de meio milhão todo mês sem atraso mas isso vem mostrando que ele esta conseguindo ajeitar esse time do Corinthians mesmo com tantos jogadores fraco no elenco! Vamos ficar aguardando pois vai ter que ter mudanças!
@rodrigocoringao em 24/11/2014 às 08:00
@cesare em 24/11/2014 às 07:39
Sinceramente não sei o quanto é bom trocar Mano por Tite, na verdade a diferença foram os resultados do Tite, mas o futebol praticado é muito parecido. Eu gostaria de ver uma escola de futebol diferente no Corinthians por por exemplo de Marcelo Oliveira e Levir Cupi. Se o time não ganha mas empolga é futebol bonito.
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@mauricio.zep em 23/11/2014 às 21:53
A maior diferença pra mim entre os técnicos brasileiros dos outros (principalmente dos vizinhos argentinos) é conhecimento tatico. Nenhum técnico brasileiro consegue entender o que é isso. Nem mesmo o Tite que tanto falam.
Os times não sabem mudar posturas ou formações pra se adaptar as partidas. Se é um 4-4-2 vai ser um 4-4-2 independente do que aconteça, a menos que faça uma substituição.
Não se ensina jogadores a mudar o jogo, e isso é errado.
Jogador tem que entender pelo menos as principais formações, como elas funcionam e como se adaptar a elas se algum momento do jogo precisar mudar. Não esperar o técnico mudar o time, mas saber onde atacar e defender, cadenciar ou acelerar, sem que alguém que não esta jogando aponte pra eles.
Vejam o que o River Plate fez esse ano no argentino, é considerado revolucionario nas américas, e padrão na Europa até pra um Everton ou um Villareal.
Temos que entender que os jogadores precisam aprender tática, e os treinadores também. Enquanto isso não mudar, vai ser tudo feio mesmo, e que vença quem tiver mais sorte.
Infelizmente.
@rogerackbar em 23/11/2014 às 15:21
@acsneto em 23/11/2014 às 12:24
Ele passa claramente o sentimento de que o Ralf não cabe no futebol moderno por apenas 'limpar o para-brisas'. Mas o time já demonstrou que fica com a defesa insegura sem o Cachorro Loco na frente da zaga.
@jonsccp82 em 23/11/2014 às 12:21
Eu acho que o Corinthians joga no seu limite técnico, dentro daquilo que o grupo oferece tecnicamente.
Me recordo que, quando esteve na Seleção, o Mano buscou impor um padrão de posse de bola e jogo sempre em direção ao gol. Entretanto, esbarrou na limitação de formação que atinge nossos atletas atuais. Não foi a toa suas críticas a base nacional, que hoje privilegia o físico ao invés do trabalho de fundamentos.
No futebol nacional, o Corinthians é reflexo disso. Por mais que sejam úteis dentro da exigência do Brasileirão, jogadores como o Petros, Fábio Santos, Fagner, Ralf e Bruno Henrique são tecnicamente defasados e mal formados. A comprovação disso é a dificuldade que todos possuem no passe, no cruzamento e em finalizações de longa ou curta distância. Acima destes, apenas o Guerrero e o Renato Augusto, além do Jadson quando inspirado. Jovens como Malcom e Gustavo Tocantins podem evoluir, mas sem garantia.
Está difícil fazer futebol no Brasil atualmente. Ou modificamos nossos critérios de formação ou seremos relegados ao terceiro mundo da bola dentro de alguns anos.