Já que Sheik e Guerrero não vão renovar, o Corinthians tem que fixar um teto salarial (sem luvas ou coisa que o valha) e deixar claro para Fábio Santos, Danilo e Ralf, cujos contratos vencem no meio do ano, e todos os demsi jogadores, que quem não estiver a fim de se enquadrar na nova política estará liberado, podendo até ser liberado desde já, se conseguirem outros times.

Parece meio cruel, mas só assim o Corinthians irá se reerguer financeiramete falando.

Em 2001, depois da traumática perda do título da Copa do Brasil, o Corinthians perdeu o que restava do time de 2000 e dispensou vários medalhões que ganhavam muito mas pouco produziam (César Sampaio, Paulo Nunes, Muller, Pereira, Assis, João Carlos, Adilson, César Prates e Luizão (esse saiu brigado). Dida voltou para o Milan, André Luiz, Ewerthon e Marcos Sena foram vendidos. Por desavenças perdemos ainda talvez o maior ídolo da nossa história Marcelinho Carioca (para aqueles que choram a saída do Guerrero).

Contratou Doni, Luciano Ratinho e Leandro do Botafogo-RP, Fabrício do União São João, Fabinho do São Caetano, David do Nova Iguaçu (tinha jogado no Santos mas tinha voltado para o Nova Iguaçu, Renato do Guarani e deu oportunidade no time principal para Angelo, Marquinhos, Anderson, Gil (Anderson e Gil chegaram à seleção depois). Naquele ano o time ficou pelo meio da tabela do campeonato brasileiro, mas já mostrou a cara ao sapecar 4 a 2 no então líder Palmeiras.

No ano seguinte, já com Parreira, voltaram Dida e Vampeta e, com esse time, foi campeão da Copa Rio-SP (um baita campeonato que todos queriam ganhar) e a Copa do Brasil.

No segundo semestre, sem o Ricardinho e o Dida e com Guilherme no ataque, o time foi vice campeão Brasileiro.

Relembrei esses fatos para mostrar que o Corinthians sempre volta mais forte, para desespero dos que torcem contra!