Rosenberg destrói rival: 'Se acham o máximo. É um mal do futebol'
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Por Meu Timão
O histórico entre Luis Paulo Rosenberg e o São Paulo já é conhecido. O ex-presidente de marketing do Timão nunca viu problemas em falar o que pensa em relação ao rival. Em 2011, por exemplo, chamou o estádio do Morumbi de Panetone em coletiva de imprensa e ainda disse que a torcida do rival só comparecia em finais.
Nesse sábado, o ex-diretor voltou a provocar o São Paulo. Sem ligação com o Corinthians ou com qualquer clube de futebol atualmente, Rosenberg falou sem preocupações sobre o rival.
Após explicar toda a história da compra do atacante Alexandre Pato, Rosenberg citou o São Paulo como a única maneira de o Timão recuperar algum dinheiro nessa transação. Entretanto, ele garantiu que se precisar torcer para o rival para rever esse dinheiro, prefere ficar sem.
"Para recuperar algum dinheiro, o Pato tem que se dar bem pra caramba no São Paulo, e eu coloco religião acima de dinheiro. Mesmo se eu dependesse do São Paulo para meu patrimônio crescer, torceria contra. E nunca emprestaria jogador nenhum para o São Paulo", declarou, em entrevista ao colunista Jorge Nicola, do Diário de S. Paulo.
E as provocações não pararam por aí. Questionado se o ex-diretor realmente detesta o time do Morumbi, Rosenberg não poupou "elogios" ao rival e ao novo presidente do clube, Carlos Miguel Aidar.
"O São Paulo tem nojo da gente, do Palmeiras, da Portuguesa. Eles se acham o máximo, mas são uma bosta. Esse presidente que chegou (Aidar) é o pior de todos. O Juvenal Juvêncio ainda tinha alguma categoria. O São Paulo é um mal do futebol. Parece aquela elite decadente, que só tinha dinheiro por causa dos avós", ironizou.
Rosenberg também falou sobre o futuro do estádio do São Paulo. Atualmente os jogos do rival não tem recebido bons públicos. O clássico contra o próprio Corinthians, pelo Paulistão, só contou com 18 mil pagantes. Um número menor que o menor público da história da Arena.
Mas, o ex-diretor tem uma sugestão para o presidente Carlos Miguel Aidar.
"Pode anotar minha profecia: um presidente do São Paulo ainda vai demolir o Morumbi. Eu faria isso urgentemente, abriria uma concorrência entre construtoras e teria um faturamento maior com participação em um shopping e em edifícios comerciais do que o atual. Aí, reformaria o Pacaembu e o assumiria. Inclusive, dou um projeto incrível para eles", finalizou.