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Pivô de escutas telefônicas absolve Amarilla: 'Erros sem querer'

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Por Meu Timão

Em 2013, os erros de Amarilla foram cruciais para a eliminação do Timão na Libertadores

Em 2013, os erros de Amarilla foram cruciais para a eliminação do Timão na Libertadores

Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

O representante do Comitê de Árbitros da Conmebol, Abel Gnecco, afirmou nesta segunda-feira que os erros do árbitro Carlos Amarilla na partida entre Corinthians e Boca Juniors, em 2013, foram "sem querer". Envolvido no suposto esquema de favorecimento ao clube argentino, o chefe de arbitragem absolveu o juiz paraguaio.

"São erros sem querer, que qualquer árbitro pode cometer. E dois dos erros foram impedimentos marcados pelos bandeirinhas, ele não podia ver", afirmou Gnecco, em entrevista ao jornal argentino "Olé".

No dia 21 de junho, escutas divulgadas pelo programa "La Cornisa TV", da rede América, apontaram um esquema ilícito na escolha de árbitros por parte da AFA (Associação de Futebol Argentina). Os dois principais envolvidos na fraude são o ex-presidente Julio Grondona, que faleceu no ano passado, e Abel Gnecco, também diretor da Escola de Árbitros da AFA.

Um dos nomes citados nos áudios é o de Carlos Amarilla, protagonista da polêmica arbitragem do segundo jogo das oitavas de final da Taça Libertadores, em 2013. Em uma das conversas, Grondona comenta com Gnecco que o juiz se deu bem no jogo e que foi o maior reforço da equipe argentina no duelo.

"Ele disse isso porque não queriam Amarilla aqui na Argentina. Disse com ironia, não com má fé. Foi um comentário de boleiro", garantiu. "Eu gostava do Amarilla porque se parecia comigo no tempo em que eu apitava. Sempre com cara séria, duro, de poucas palavras com os jogadores", acrescentou.

Em resposta às acusações, Amarilla assumiu que cometeu apenas um erro - a bola na mão que rendeu o cartão amarelo a Emerson Sheik - no fatídico jogo, e disparou contra Gnecco. "É melhor que eu não tenha pela frente esse senhor, não sei do que sou capaz. Meus advogados já têm o áudio e me dirão o que fazer. Tenho a consciência muito tranquila. Estou à disposição para qualquer investigação", detonou o juiz.

"O entendo. Ele interpretou o mesmo que estão interpretando. Mas eu já enviei uma carta à Conmebol e à Federação Paraguaia onde esclareço que nem o conhecia pessoalmente", completa Gnecco.

Após a divulgação do material, o trio de arbitragem - Carlos Amarilla, Rodney Aquino e Carlos Cáceres - foi suspenso temporariamente de todas as partidas organizadas pela APF (Asociación Paraguaya de Fútbol).

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