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Liberação das bandeiras de mastro no Rio abre precedente para torcida corinthiana

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Por Meu Timão

Em dezembro de 1976, mais de 70 mil corinthianos invadiram o Maracanã com bandeiras e sinalizadores

Em dezembro de 1976, mais de 70 mil corinthianos invadiram o Maracanã com bandeiras e sinalizadores

Reprodução

O Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (GEPE) autorizou, nesta quarta-feira, a entrada de duas mil bandeiras no Maracanã, palco da primeira semifinal entre Fluminense e Palmeiras, pela Copa do Brasil. A liberação dos mastros foi confirmada por Mário Bittencourt, dirigente do time carioca.

“A nossa torcida fez uma mobilização para fazer uma festa popular, a festa das bandeiras, para relembrar o Maracanã antigo e havia sido vetado pelo GEPE. (...) Nós fizemos um requerimento oficial, onde o clube se responsabiliza pela festa e dá todo o apoio para que isso seja feito. Hoje pela manhã ele se sensibilizou e liberou a festa com duas mil bandeiras, já confeccionadas”, afirmou o cartola, em entrevista ao SporTV.

A autorização ao Fluminense pode abrir caminho para a Fiel. Recentemente, as torcidas organizadas do Timão firmaram um acordo com a Polícia Militar de São Paulo garantindo a entrada de bandeiras com mastros na Arena Corinthians. Antes e nos intervalos das partidas, as bandeiras são estendidas no gramado, somente no setor Norte.

“As torcidas pediram e, então, foi dada essa autorização especial para elas. As bandeiras não podem ficar no meio do público e existe um horário determinado para serem exibidas. Tudo fica sob o controle da PM”, atesta o coronel Marcos Marinho, responsável pela segurança nos estádios, ao jornal Estado de S.Paulo.

A intenção dos corinthianos, porém, é utilizar o material dentro das arquibancadas, algo que não ocorre desde 1995 – há cerca de 20 anos, uma lei entrou em vigor para inibir o uso de bandeiras com mastros de bambu entre as torcidas organizadas de São Paulo como forma de prevenir a violência.

“O acordo para o estádio do Corinthians é pontual e muito claro: se os torcedores se envolverem em alguma confusão e os mastros estiverem no meio delas, eles perderão o direito de levar as bandeiras ao estádio”, acrescenta Marinho.

Em 2011, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, vetou o projeto de lei que previa o cadastramento de torcedores para o manuseio das bandeiras. Para ele, a liberação das mesmas dentro das arquibancadas traria insegurança à população.

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