Corinthians e Botafogo empatavam sem gols quando o árbitro Rodolpho Toski Marques, erroneamente, marcou pênalti inexistente para o Timão - falta de Marcelo sobre Guilherme Arana foi fora da área. Quando todos pensavam que Jadson bateria, Jô pegou a bola.

E não foi uma boa decisão. O camisa 7 partiu e bateu no canto esquerdo do goleiro (direito dele). Gatito Fernandes pulou e fez a defesa. A decisão do goleiro carioca não foi tão difícil, já que esse foi o canto escolhido pelo centroavante durante todo o ano.

Nas outras duas oportunidades que teve no tempo normal, Jô bateu ali. Contra o São Bento, na estréia do Paulista, marcou o gol. Depois, diante do Santo André, em casa, perdeu. Foi a terceira batida, as três do mesmo jeito.

Isso sem falar nas duas cobranças em decisões por pênaltis, contra Brusque (SC) e Internacional. O camisa 7 bateu no mesmo canto, em ambas conseguiu marcar o gol.

Cinco cobranças, cinco no canto esquerdo do goleiro, duas erradas.

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