Na última década, Corinthians e São Paulo conquistaram tudo o que poderiam: Campeonatos Brasileiros, Copas Libertadores, Mundiais de Clubes, entre outros títulos importantes. Por estarem em tanto destaque nos últimos tempos, a rivalidade entre os dois clubes vem aumentando. Em 2013, a tendência é que esse processo se intensifique: podem ocorrer até 11 duelos entre os dois.
Os confrontos certos são cinco: um no Paulistão, dois no Brasileirão e dois pela Recopa. No Campeonato Paulista, caso se enfrentem na final, podem ocorrer mais dois jogos. Na Copa Libertadores, os clubes podem cair no mesmo grupo, o que resultaria em duas partidas, e poderiam se enfrentar nas fases seguintes, jogando mais duas vezes. No máximo, 11 jogos.

Ambos os clubes são chamados de fregueses pelos adversários, mas a verdade é que, desde 2003, o confronto é muito equilibrado: cinco vitórias corintianas, seis são-paulinas e sete empates. São 23 gols marcados para cada lado nesse período.

Os jogadores também entram nas provocações entre os rivais. Nesta terça-feira, o lateral corintiano Fábio Santos, que já jogou pelo tricolor, disse durante a festa da conquista do Mundial: "Agora é bater o São Paulo na Recopa". Já o atacante alvinegro Emerson Sheik foi mais além e ironizou a vitória são-paulina na Sul-Americana: “Nós ganhamos! Ninguém saiu no intervalo”.

Os jogadores do São Paulo também não ficam atrás. No início de 2011, por exemplo, Rogério Ceni provocou o Corinthians, dizendo que a festa de apresentação do atacante Luis Fabiano era bonita porque o time tinha “casa para que isso aconteça”, ironizando o fato do rival ainda não ter um estádio próprio. Em abril deste ano, foi a vez do próprio Luis Fabiano brincar com a rivalidade: “Sempre estamos em primeiro. Nós sempre chegamos antes”, disse o atacante, em uma data em que o São Paulo havia desembarcado logo antes do Corinthians no aeroporto.

Fonte: Yahoo