Instituição recebe valor arrecadado em leilão de camisa de ídolo do Corinthians; confira
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Por Matheus Scontre
Instituição recebe valor arrecadado em leilão de camisa de ídolo do Corinthians
Rodrigo Coca / Agência Corinthians
Abril é considerado o mês da conscientização do autismo e, por isso, o Corinthians realizou diversas ações como forma de apoio a causa. Uma delas foi o leilão da camisa de número 700 do goleiro Cássio, utilizada na derrota para o Santos, em duelo válido pelo Paulistão. A iniciativa arrecadou um bom valor para uma instituição.
O leilão arrecadou o valor de R$ 12 mil, que prontamente foi destinado à Instituição AUMA (Associação dos Amigos da Criança Autista). A camisa do ídolo alvinegro foi arrematada pelo torcedor Victor Vargas Dos Reis.
"Eu sou do interior de São Paulo, mas moro aqui em São Paulo (capital). É uma casa nova, então já tem um lugar prontinho e especial esperando por essa camisa aqui", disse o torcedor em vídeo publicado pela Corinthians TV.
A camisa foi entregue pelo próprio Cássio nesta quinta-feira, no CT Joaquim Grava. O torcedor celebrou a conquista do prêmio e também mostrou satisfação em ajudar a causa. Cássio também falou durante o registro feito pela equipe de comunicação do Timão.
"Pra mim é um prazer poder contribuir com esta causa que é tão importante pra você. É uma honra para um corinthiano poder ter em casa esta camiseta. Aproveitar a oportunidade de te agradecer, não só pelos títulos, mas por como você representa e leva essa camisa", disse Victor Vargas Dos Reis.
"Primeiramente agradecer o Corinthians e todos os envolvidos que ajudaram pra fazer esse leilão, pra ajudar crianças com TEA (Transtorno do Especto Autista). Legal que o Victor, por tudo que tem falado, tenho certeza que vai ser guardada com muito carinho e isso, pra mim, é muito importante", disse o camisa 12 - veja vídeo abaixo.
Vale lembrar que o número 12 da camisa citada, foi composto por um quebra-cabeça colorido, homenageando as pessoas que enfrentam as dificuldades de compreensão causadas pelo TEA. A motivação para isso foi a filha de Cássio, Maria Luiza, que possui o transtorno.
