Olha.o.romarinhooooo
Mano eu não levo a sério nada que vem dessa fonte
Já vi cada maluquice sendo postada por esse cara.
Não dá pra perder tempo com isso, se algum jornalista sério postar sobre, aí sim tem que ir atrás
em Estádio do Corinthians > Auditoria não aprova contas do Arena Fundo. Naming-Rights do estádio...
Em resposta ao tópico:
Não sei se já compartilharam aqui, mas vi isso hoje no Blog do Paulinho sobre a Auditoria do Fundo da Arena. Segue texto abaixo.
O Arena Fundo FII, gestor das contas do Estádio de Itaquera, protocolou, no último dia 30, balanço auditado referente às contas do exercício 2023.
A empresa YPC Auditun não recomendou a aprovação.
O voto foi de abstenção.
As razões para não aprovar o balanço são preocupantes:
Em 2023, o Fundo não recebeu os R$ 21 milhões dos naming-rigths da Arena, que deveriam ser pagos pela Hypera Pharma;
o Fundo não recolheu PIS/PSESP e CONFINS nos exercícios 2014 e 2015, respondendo, por isso, a processo de execução;
o fundo cobra R$ 99,5 milhões do Corinthians por calote em repasses da renda do estádio; o clube negou-se a enviar documentos que poderiam comprovar a pendência;
não há laudo de avaliação que possa comprovar o valor real da Arena de Itaquera, estimado pelo Fundo em R$ 659,2 milhões;
Corinthians não enviou documentação sobre a arrecadação do estádio em 2023 (parte dela pertence ao Fundo);
advogados não enviaram relatórios de processos promovidos contra o Arena Fundo;
Não comprovação para as seguintes despesas: manutenção e conservação, condomínio, consultoria e assessoria e ‘outras despesas’, que, juntas, totalizaram R$ 13,5 milhões.
Trata-se de um escândalo.
Ao que parece, a YPC não aceitou relevar os problemas, como ocorria durante os anos em que a RSM Global permaneceu responsável pelas contas.
Vale lembrar que a RSM – ligada ao diretor alvinegro Raul Corrêa da Silva – segue auditando o balanço do Corinthians, contratada, agora, pela gestão Augusto Melo.
O Corinthians precisa esclarecer porque não inseriu em sua contabilidade – como não o faz há anos -, a dívida de quase R$ 100 milhões com o Fundo e as razões de não apresentar as documentações solicitadas pela auditoria.
E o dinheiro dos ‘naming-rights’? Houve calote da Hypera Pharma?
Por contrato, obrigatoriamente, o pagamento tem que ser depositado na conta do Fundo.
Não aconteceu.
São muitas as questões a serem respondidas.
Há indícios de ilegalidades com aparente conivência, e omissão, das antigas e nova diretorias do Corinthians.
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