Resolvido só que não: renovação de Guerrero fica à espera do novo presidente
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Por Meu Timão
Vivendo um momento financeiro delicado, o presidente do Corinthians Mario Gobbi fechou as torneiras do clube. Além de barrar a contratação de Danilo, goleiro da Chapecoense, e de Dudu, atacante que acabou se transferindo para o Palmeiras, o mandatário brecou a renovação do ídolo Guerrero por entender que a quantia oferecida pelo clube foi exorbitante.
Os empresários do atacante inicialmente pediram US$ 7 milhões de luvas à vista. O Timão chegou a oferecer US$ 5 milhões prontamente recusados. As negociações, então, chegaram ao valor de US$ 6 milhões e houve o acordo entre as partes.
Com o valor do salário também resolvido, empresários e Corinthians negociam a forma de pagamento das luvas. O Corinthians pagará grande parte do valor no ato da assinatura, e uma parte será diluída em doze meses.
O acordo deverá passar seja qual for o presidente eleito. Roberto de Andrade, candidato da situação, participa ativamente das atuais negociações e já deu ok para a renovação do peruano. Já Antônio Roque Citadini, que declarou que o clube não pode fazer grandes loucuras, sabe que a maior loucura seria deixar o grande ídolo do torcedor escapar.
Por essa certeza interna, Corinthians e Guerrero pouco fizeram alarde sobre a possibilidade do atleta assinar um pré-contrato. Todas as sondagens, incluindo do arquirrival Palmeiras, de clubes árabes e uma equipe alemã foram barradas. Com os termos acertados, é colocar no papel, assinar e assim prorrogar o vínculo do peruano.