Mario Nusbaum
Davi, porque você não nos conta o que aconteceu no primeiro jogo contra o Flamengo, o do Maracanã?
em Notícia > Roberto de Andrade desmerece Democracia Corinthiana
Em resposta ao comentário:
Não julgo. Apenas sou de um tempo em que não tínhamos brasileiro, ou Libertadores ou Mundial. Ser Corinthians era a convicção do amor incondicional, sabendo que vencer seria mais difícil, mas sempre com esperança.
Os times de 82 e 83 foram os que me ensinaram isso, nos ombros do meu pai, eu com 5 anos de idade, fui a um Morumbi com mais de 100 mil pessoas ver o Timão derrotar a máquina do Flamengo.
Mas foram nas derrotas e no discurso do Dr Sócrates que foi forjado o meu caráter corinthiano.
Aprendi a torcer e acreditar até o último segundo, a gritar com a alma e a amar esse time. Se ganha ou perde...não faz mal, amanhã é outro dia. Vai Corinthians!