Cleber Sequetin
Respeito a opinião de todos, já fui à vários jogos do Corinthians, dentro da Camisa12 (não sou afiliado da Gaviôes) e percebi que o pessoal fica meio "folgado" quando está no meio da torcida. Fui assistir a final (bem antiga) do Timão e Palmeiras em 1999 (embaixadinha do Edílson) no Pacaembu e semi final da Copa do Brasil Corinthians e Inter, sem estar na torcida e minha atitude não foi para bater na torcida adversária, fui torcer para meu time! Não é porque estamos na organizada que temos o pensamento de fazer o mal aos outros. Concordo que não dá para ter um palmeirense no meio da nossa torcida, mas também temos de permitir a zoeira no futebol. Lá na Camisa ia gente armada e não era só com bombas. Isto é torcer? Como você disse, se o cara é ladrão a culpa é do político, ministério público ou a PM? Se decidir um dia roubar ou matar alguém saberei que a consequência é minha e de mais ninguém. Penso assim, tenho opinião, apesar de respeitar a de todos.
em Notícia > Comentário de Adenor no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
Esse seria o mundo ideal, mas a realidade é outra. A responsabilidade é sempre do poder público. Se hoje chegou ao ponto de haver necessidade de escolta, organização de datas para não se cruzarem, etc, é porque no passado houve impunidade, descaso e assim vai. Ausência de estado. O que digo é, no cenário atual, com o histórico que federação e pm já conhecem e contribuíram para se perpetuar, colocar um jogo tão próximo do outro no mesmo dia é um crime de responsabilidade, até porque, foi avisado pelas diretorias das entidades que havia risco, podendo muito bem ter marcado um jogo para o dia anterior onde não houve nenhum evento esportivo grande na capital. Eles estão armando arapuca para as torcidas, colocando a vida de todos em risco, inclusive de quem não tem nada a ver e está tomando seu ônibus/metro. A federação tem por obrigação agir p evitar um confronto, obrigação com a sociedade, não com clube/torcida A ou B. "ah não deveriam brigar". O ladrão tbem não deveria roubar, por ai vai