Eorl Hk
Agora essa é uma má representação do meu argumento. Em inglês o termo para isso é Strawman. Você criou uma versão do meu argumento que não é minha e então argumentou contra essa versão fictícia. O Blanco disse que há 5 anos havia um modelo de negócio para o prédio oeste que não esta decolando devido a situação política do País e que, portanto, mudar valor de ingresso não é tão simples pois compromissos foram assumidos com parceiros, ele não especificou que tipo de compromisso mas acho que é seguro assumir que é financeiro, afinal temos que pagar a arena. Meu argumento portanto trata da seguinte questão. Se para aumentar o faturamento precisamos baixar o preço do ingresso para adequá-lo à demanda for interessante para todas as partes, a burocracia não deveria ser um impedimento ao sucesso.
em Notícia > Comentário de L. no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
A questão é que para a Odebrecht é seguro manter um valor mínimo dos precos.. Veja, a ela só interessa o lucro, se o estádio esta cheio ou não, só interessa para a outra parte que é o Corinthians. A Odebrecht não pode correr o risco de um presidente maluco chegar e falar que os ingressos agora são todos 10 reais. Existe margem para negociação, isto se mostrou na reducao do meio do ano passado. Mas não faz sentido a Odebrecht abrir mão da única salvaguarda que ela tem de que algum caixa entrará na arena.
Um exemplo é o sócio torcedor do Inter e do Palmeiras, pagase muito na anuidade e pouco nos ingressos. Se não houvessem estas clausulas no contrato, o que impediria o Corinthians de fazer o mesmo e ficar com todo o caixa da operação?