Eu entendi a matéria sim, tanto que ela fala em 35 jogos do Tite e 16 do Cristóvão (metade das partidas). Sendo que o Tite foi treinador do time em 2015 e conhecia todos os titulares e reservas e o Cristóvão não. Perdemos Elias, Bruno Henrique, Felipe, André e Luciano. Com exceção apenas do Luciano, os outros quatro viam jogando de titulares. Isso faz sim muita diferença. Também não achei o Cristóvão a melhor opção (preferia o Sylvinho, que era assistente da Inter de Milão na época), mas a culpa maior é da diretoria que perdeu mais 4 titulares (se falar do time do início do ano passado titular deve ter uns dois ou três que ficaram) e não se preparar para a possível venda. Perderemos o Fagner na próxima janela e já temos o substituto certo? Iremos acreditar apenas no Léo Príncipe?