Paulo Hubert
O velho discurso de privilegiar as bases some, quando o assunto é contratar Paulo Roberto, Felipe Bastos, Bruno Paulo, Luidy, Jô, Kazim. Na hora de contratar um jogador jovem e promissor, artilheiro do Brasileiro, e centroavante (que temos apenas um, e velho) a diretoria se embanana toda. Aí é fácil falar que vamos privilegiar a base.
Torcedor não é tão burro.
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Em resposta ao comentário:
Ir se ele sequer chegou.
A não contratação revela senso de responsabilidade.
Assim como na vida privada de cada um, ofertas surgem a todo o momento.
Fecha ou não fechar o negócio depende de várias variantes.
Timão não é banco central. Os recursos são escassos.
E o velho discurso de privilegiar as bases?