Jônathas já acompanhei bastante e gosto de tática, não tem questão de segurar mais ou menos. Essa visão é meio antiquada, existe o desenho tático aereo de haver espaços vazios ou não na recomposição. Quando o time volta pra recompor, olha o take aéreo, o certo é ter o Gabriel dando o combate entre a linha de defesa e o meio, cada uma das linhas com 4 enfileiradas e compactas. O Guilherme não voltando pra formar a linha de meio, força o centroavante a fazer isso, ou o Guilherme se força a fazer isso ou volta o jô.

A segunda alternativa que fizeram ano passado, que vejo como sacrificio do Gabriel e do esquema todo é acabar com o primeiro volante dando o primeiro combate. O Gabriel se junta a segunda linha de meio, a linha defensiva e a linha de 4 do meio compactam, sem deixar um primeiro volante dar o primeiro bote. O problema dessa forma de jogar é que acaba com o roubo de bola surpresa que dão ótimos contra ataques, a retomada rápida deixa o time adversário sem ação.