João Garcia
Meu pai falava muito no ataque dos 103 gols... Carbone, Baltazar, Cláudio, A lenda Luizinho e CIA. Mas confesso que não sou dessa época. Esse ataque era do começo da década de 50 se não me engano. E eu nasci em 64. No título de 77 eu era moleque, nunca tinha visto meu time ser campeão nem de torneio de par-ou-ímpar, mesmo assim era Corinthiano roxo, e estava lá naquele Morumbi com bem mais de 100.000 pessoas. Tenho a faixa de campeão guardada até hoje.
Assim como você, não sou de acreditar que existe jogador que ama um time, que jogue por amor. Antigamente existia jogador assim.
Mas entre jogadores mercenários que jogaram muito e nos deram títulos (Marcelinho, Ricardinho, Edílson, R.Augusto, Paulinho, etc...) e jogadores mercenários que estão ali encostados sugando dinheiro (Guilherme, Giovanni Augusto, Marlone...), prefiro lembrar dos mercenários que deram alegrias. Kkkkkkkk!
Infelizmente, depois da Era Pós Ronaldo, nossa torcida se encheu de torcedores " modinha", como você diz...
em Notícia > Comentário de Remanowsky no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
Vixe, detesto o tal Elias...chamei d modinha quem fica chorando por ex jogador. Foi embora? Obrigado. Tite então, destruindo nossa comissão técnica como se fosse o quintal dele, e modinha "ai, o cara do bem, esse é corintiano, ama o SCCP" rsrs... Balela
O sr que se doeu com meu comentário, sem razão, tipo vestiu carapuça que não era sua - chamo de senhor porque imagino que esteja pelos 70 anos, meus respeitos... Porque também sou do tempo da fila, mas talvez o sr tenha visto o ataque dos 103 gols, então me curvo diante de um mais corintiano que eu rsrs...
sim, considero muito a tradição, e certas experiências são um upgrade, não tenho dúvida (mas como disse, não basta a idade)