Venha fazer parte da KTO
x

Comentário de anisio em "Comentário de cleber no Meu Timão"

anisio

Anisio Molim

Cleber, estou vendo você ir nesses escritórios de alto luxo na Av Luis Berrini, na nova Brig, Faria Lima, Paulista, Marginal Pinheiros, entrar no escritório luxuoso de um banqueiro paulista, e pedir a ele que seja mais modesto, mais humano, nos juros escorchantes que ele cobra do pobre coitado do trabalhador que recebe um pouco mais de um salário mínimo, pois, assim ele teria um lista de inadimplente mais factível, nada exagerada, porque o cidadão devedor do empréstimo está podendo pagar a dívida, e o capital investido estaria muito mais assegurado.
E ele dirá a você: claro me bom rapaz, faremos isso, pois afinal, eu gostei do seu diálogo. Kkkkkkkk... Eu duvido você chegar próximo de um cidadão desses, quanto mais dialogar. Kkkkkkk.

Ah! Depois você me explica os "direitos trabalhistas bons" do brasileiro. Só não me venha fazer comparações com os europeus, porque daí seria uma tentativa de querer esculhambar a minha inteligência.
Esse é o meu comentário final nesse assunto.

em Notícia > Comentário de cleber no Meu Timão

Em resposta ao comentário:

Sobre os pobres, tenho que controlar, apesar de existir programas sociais do governo e direitos trabalhistas bons, ainda é ineficiente. Por que na mesma proporção que você recebe, lhe é tirado através da maldita carga tributária injusta, inflação e taxa de juros exorbitante. Quem gosta disso são os bancos, graças a isso o pobre não tem dinheiro para compra á vista e tem que parcelar, aumento o bolso dos malditos bancos. Enquanto na Europa a taxa de juros gira em torno de 2%, e nos Eua 0,25 á 0,50% aqui vemos 12,25% algo que inviabiliza qualquer investimento.

Responda o comentário do anisio

  • 1000 caracteres restantes

Réplicas desse comentário

  • Foto do perfil de Cleber

    Cleber Dias 55 comentários

    1º. Cleber Dias em 05/04/2017 às 12h24

    Cara, olhe a legislação. O trabalhador brasileiro é o povo mais bem protegido juridicamente, mas como disse, com uma mão se dá com a outra se tira.