Sem partidas oficiais até o dia 10 de setembro, Fábio Carille optou por marcar jogos-treino para o Corinthians. Após enfrentar a equipe Sub-20 do Timão, o time alvinegro recebe o Atibaia, da Série A3 do Paulistão, nesta quinta. Ao contrário do duelo contra os garotos corinthianos, o treinador aproveita o novo compromisso para testar quem não vinha atuando.

"A importância do confronto, de espaço de campo, jogar contra adversários que não trabalhamos no dia a dia. Nós colocamos todo o grupo em ritmo de jogo. Ontem (quarta-feira) foi um grupo, hoje (quinta) vai ser outro. Ontem foram 45 minutos, que é um pessoal que vem jogando mais, com mais ritmo de jogos. Hoje é um pessoal que vem jogando menos", explicou Carille, em entrevista à CorinthiansTV.

Para o duelo contra o Atibaia, o time que começa a partida é formado por Walter; Warian, Vílson, Pedro Henrique, Moisés; Paulo Roberto, Camacho e Fellipe Bastos; Giovanni Augusto, Marquinhos Gabriel e Kazim. É possível acompanhar a transmissão ao vivo aqui no Meu Timão.

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Apesar do tempo reduzido, o confronto entre profissionais e base foi bastante positivo para o técnico. Mais do que o rendimento técnico ou tático da equipe, analisou-se a intensidade, maior preocupação para a sequência do Brasileirão - Fábio não quer correr o risco de perder ritmo de jogo.

"Foi muito importante, os números mostraram, os jogadores foram todos monitorados e foi intensidade de jogo mesmo. Os garotos da base já conheço todos, porque também acompanhamos, e foi muito valioso não só para a gente do profissional, mas para a base também", afirmou.

Toda a preparação visa o próximo jogo, como sempre frisa Carille. O Corinthians volta a campo no dia 10 de setembro, na Vila Belmiro, onde enfrenta o Santos. Além de ser um clássico, o duelo também vale muito para a classificação, já que os rivais paulistas fazem parte do grupo que o próprio comandante alvinegro coloca como adversários pelo título. Os trabalhos, no entanto, ainda não estão completos, já que Balbuena, Romero, Cássio e Fagner são ausências.

"Todos os jogos são difíceis, independente se é clássico, se é time menor, todos são difíceis. Estamos trabalhando forte, bastante, como sempre. Estamos esperando a volta dos jogadores das seleções para começar a montar o time", concluiu.

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