Tupãzinho, Dinei, Lucca... possibilidade de ser novo talismã não mexe com a cabeça de Clayson
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Por Rodrigo Vessoni
O Corinthians segue em busca do heptacampeonato brasileiro. Nos outros seis títulos, a Fiel comemorou gols de jogadores que se tornaram uma espécie de talismã. Ou seja, que entravam no segundo tempo das partidas para brilhar e ajudar e/ou salvar a equipe. Clayson surge como candidato em 2017.
O meia-atacante entrou na segunda etapa contra São Paulo, Cruzeiro e Coritiba e, em todos esses jogos, marcou gol. Após a partida, o camisa 25 não se empolgou ao ser questionado sobre a possibilidade de ser o talismã do possível sétimo título do Brasileirão do Corinthians, assim como foram Tupãzinho em 1990, Dinei em 1998, Lucca em 2015...
"Fico feliz pelo momento. Desde que eu cheguei venho trabalhando forte para isso. Os gols não vinham saindo, mas vinham saindo assistências. Agora os gols estão saindo, fico feliz. Se tiver que ajudar com gols, passes ou até carrinhos lá atrás, saindo as vitórias é o mais importante", ponderou.`
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Na Ponte Preta, Clayson perdeu a decisão do Campeonato Paulista para o próprio Corinthians. Agora, perto de conquistar seu primeiro título nacional, o jogador fez um alerta: ainda restam muitas rodadas pela frente.
"Fico feliz, é um título muito mais difícil, ainda mais num clube dessa grandeza, então fico feliz. Falta pouco, o Corinthians só tem a ganhar se todo mundo estiver focado, quem entrar dar conta do recado, a gente tem que continuar nessa reta final, nessa batida, para poder conquistar o título logo ali no final do ano", lembrou.
Clayson tem seis gols no Brasileirão, sendo quatro pelo Corinthians e dois pela Ponte Preta.