Jorge Figmedis
Ainda lembro do meu choro naquela longínqua noite de outubro de 77,40 anos atrás. Parece que foi ontem. Memórias que nunca mais se apagaram. Nunca mais se apagarão.
Queria muito poder ter estado ali hoje e abraçado o Basílio, o Herói Eterno.
Basílio, Brandão, Tobias, Ruço, quanta saudade. Que Deus guarde os que já se foram, mas habitarão no meu coração para sempre.
Junto com Jairo, Zé Maria, Moisés, Ademir, Vladmir, Luciano, Vaguinho, Geraldão, Romeu e os outros que jogaram menos.
Obrigado por tudo, amigos.
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