Quero muito que o Jô seja artilheiro, mas racismo? Pô, conta outra. O do Pratto foi "legal", não porque ele é branco, mas por não ser Corinthians, enquanto o Jô é bandido justamente pela mesma coisa. Um clubismo maldito que impera na mídia brasileira, o Clube dos anti-Corinthians. Não é por ser preto ou branco, mas por ser Corinthians, esse é o diferencial. Luís Fabiano que é, na visão de alguns, negro (na minha é pardo) fez o mesmo, mas ninguém disse nada por não ser Corinthians.
Falar de Corinthians, seja bem ou mal, dá IBOPE. Fim.