Querer comparar com a situação do Arana, é forçar a barra. Não procede.

O Arana vinha sendo sondado, e o clube já se preparava para o inevitável e o jogador não pediu o dobro do salário para recusar a proposta europeia, ao contrario do Pablo, que provavelmente, já tinha uma situação que lhe dava a condição de forçar um pedido maior ao Corinthians. Em resumo foi sacana.

E outro ponto, ele seria hostilizado pela fiel caso entrasse em campo, eu até gostaria de ver isso, pra ele sentir desde já o que será jogar contra.

Não concordo nenhum pouco com a postura do Pablo e seu agente, afinal de contas o presidente do rival avisou que o jogador tinha sido oferecido, enquanto negociavam os detalhes da renovação. E isso é mais do que suficiente para que a diretoria tomasse a decisão que seguiu.

Vida que segue...

E vai Corinthians!