Carioca, novo zagueiro do Corinthians dá show de simpatia em coletiva
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Por Vinícius Souza
Com trejeitos de um carioca “raiz”, o zagueiro Marllon, de 25 anos, foi apresentado como reforço pelo Corinthians nesta quinta-feira, no CT Joaquim Grava. E o defensor, nascido no Rio de Janeiro, esbanjou simpatia e bom humor logo em sua primeira entrevista coletiva como atleta do Timão.
Sem esconder o sorriso pela maior oportunidade na carreira, Marllon brincou até com a lotação da sala de imprensa do CT alvinegro. Ele chega ao clube do Parque São Jorge depois de se destacar com a camisa da Ponte Preta.
“Por isso eu até brinquei, fazia tempo que eu não via tanta gente assim da imprensa, hoje está tipo a torcida corinthiana (risos)”, disse o zagueiro, que assinou por quatro temporadas, até 2021, custará cerca de R$ 1 milhão ao Corinthians.
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Entre um largo sorriso e outro, o novo reforço não escondeu a ansiedade pela estreia. “Bastante ansioso, eu venho de três temporadas jogando bastante. Sei que minha hora vai chegar, vou trabalhar com calma, vou fazer meu trabalho para quando surgir a oportunidade, aproveitar”, projetou o beque.
Marllon conversou com os jornalistas ao lado de Matheus Matias, também apresentado nesta quinta. Até pela timidez do jovem atacante, fez brincadeiras com o novo companheiro de equipe, mas também soube falar sério quando necessário. Ao ser questionado se “estava mais para Balbuena ou Pablo”, titulares do time heptacampeão brasileiro, o jogador foi sincero:
“Difícil até falar isso, os dois são grandes jogadores. Balbuena, pelo pouco tempo que estou aqui, já dá pra ver que é um ídolo, dentro e fora de campo. São dois grandes jogadores, não tem como falar se sou Balbuena ou Pablo. Espero que o Balbuena fique pra dar alegrias à torcida corinthiana”, afirmou.
“Nosso grupo é bastante qualificado, independente de zagueiro, lateral, creio que vai ser uma briga sadia. Vou respeitar meus companheiros e estarei preparado para dar meu melhor. Graças a Deus ocorreu tudo bem e agora estou aqui”, concluiu.
Bucha? Só pra quem precisa fazer gol!
Marllon e Matheus se depararam com a seguinte pergunta feita por um jornalista: quem tinha a maior “bucha” ao chegar ao Timão. Antes de cair na risada, o defensor jogou a “responsabilidade” para o garoto ao lado.
“Fazer gol é mais difícil, né cara? Acho que o Matheus vai ficar um pouco mais apertado (risos). O Matheus tem de fazer uns golzinhos, então acho que é mais pra ele (risos)”, opinou Marllon, antes de ser complementado. “Acho também”, limitou-se Matheus.