Ralf, quatro letras que cobrem um campo inteiro
Opinião de Roberto Gomes Zanin
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Amigos e amigas fiéis:
Jogamos muita bola.
Jogamos com raça.
Jogamos com técnica.
Jogamos como Corinthians.
Teria muito a falar do jogo.
Citar a boa atuação de Sidcley, que lembrou os bons tempos de Arana.
Exaltar a ótima atuação de Clayson, que não pipoca quando o jogo é decisivo.
Poderia ressaltar a classe e a dinâmica de jogo do garoto Vital.
Mas quero falar de Ralf.
Ainda vou escrever um artigo dedicado só a ele.
Mas hoje quero apenas dizer: Ralf é um monstro!
Bendito o dia em que ele foi contratado pela primeira vez para o Timão.
Como não lembrar dos desarmes precisos e da marcação implacável, sempre sem cometer faltas.
Em tantos e tantos jogos, era dele o pé salvador, que aliviava nossas penas e causava suspiros de alívio.
Se dependesse de mim, ele nunca teria saído.
Se dependesse de mim, teria voltado, como voltou.
E teve alguns Nutellas que criticaram a contratação do Monstro.
Mais um volante?
Não, antas!
Não é mais um volante.
É Ralf, o doutrinador da cabeça da área!
O consagrador de zagueiros sob sua proteção.
O motor que injeta sangue nas veias dos outros 10 jogadores.
O torcedor com uniforme e chuteiras nos pés.
Quatro letras que preenchem o campo inteiro!
Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.
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