1) Quando os adversários dão o título como favas contadas; e fazem a arrogância prosperar acima da humildade.

2) Quando a taça dourada e imensa é entregue no estádio deste mesmo rival.

3) Quando aumentamos a vantagem de vitórias sobre o Palestra em sua casa.

4) Quando o gol que iguala a contagem da final é uma espetacular obra de arte coletiva.

5) Quando Cassio impede o sempre infame Dudu de converter seu pênalti.

6) Quando um atleta língua solta como Lucas Lima também para em nossa muralha.

7) Quando os gritos preconceituosos da torcida verde, criminalizando nosso corinthianismo, são punidos pela garra mosqueteira.

8) Quando nosso goleiro mostra, mais uma vez, ser o melhor da posição no Brasil.

9) Quando a imprensa anticorinthiana tem que calar mais uma vez a boca e engolir a supremacia da quarta força.

10) Quando, com a força de Jorge da Capadócia, o ethos corinthiano se exibe orgulhoso nas ruas e praças do nosso Brasil. Hoje, os largados pelo destino, os enfermos, os exilados, os desprezados, os injustiçados e os humildes vão dormir felizes. Sorrindo. Altaneiros!

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