Marcos Ruffo
Qualquer pessoa tem o direito de fazer o que quiser. Basta ter oportunidade ou que alguém lhe dê. É isso que eu penso. Como também, qualquer pessoa tem o direito de achar um pé no saco futebol feminino, sem que seja tachado de qualquer rótulo. Eu acho chato. Não assisto, não consumo, não me interesso. Diferente, por exemplo, do vôlei feminino, no qual acho interessante.
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