Acho que não me fiz entender no comentário anterior.
Na realidade, ser ídolo nada tem a ver com títulos, mas sim com adoração, seja pela categoria e técnica apresentada ou muito mais pela raça e garra demonstrada, vide Romero hoje em dia, um cara que era achincalhado e virou uma
Jogadores como Tuffy, Ronaldo, Zé Maria, Idário, Domingos da Guia, Grané, Gamarra, Wladimir, Oreco, R. Belangero, Biro Biro, Amilcar, Cláudio, Marcelinho, Vaguinho, Romeu, Teleco, Luizinho, Sócrates, Rivelino, Baltasar, Neco, Neto, Rincon, Vampeta e tantos outros, serão ídolos eternos para a nação corinthiana.
Logicamente, cada torcedor terá o(s) seu(s) e não há como dizer quem foi o maior, a menos que a totalidade dos corinthianos ao longo desses 108 anos votassem e aí há que se incluir os que já se foram.
Uma única coisa quero destacar, quem foi ídolo entre os anos 54 e 77 tem que ter muito maior destaque nessa galeria, exatamente pela falta de títulos, é bem mais fácil se tornar ídolo quando se ganha tudo.