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1 a 0 neles. Quando o momento pede, o Corinthians se agiganta ainda mais
Roberto Gomes Zanin

Jornalista, diretor da RZ Assessoria, Bicampeão do mundo. Não sou ligado a nenhuma corrente política do clube. Quero apenas o melhor para o Timão. Discorde à vontade, mas com o respeito aos irmãos

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1 a 0 neles. Quando o momento pede, o Corinthians se agiganta ainda mais

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1 a 0 neles. Quando o momento pede, o Corinthians se agiganta ainda mais

Parece zoeira de corinthiano fazendo aposta com rival: '1 a 0 pra nós, com gol de Avelar'.

Foto: Daniel Augusto Jr. Agência Corinthians

Alguns anos de experiência em corinthianismo nos dão algumas certezas.

A derrota vexatória para o time do energético me deixou confiante para o dérbi.

Fomos aparentemente enfraquecidos para enfrentar o Palmeiras, time que acredita piamente que é uma espécie de clube de nível europeu que por questões geográficas está em meio aos pobres brasileiros.

Nesse cenário, em casa, o adversário e seus torcedores davam como certa a diversão.

"Vamos sábado ao W Torre Stadium ver o Soberano (eles roubaram a soberba tricolor) humilhar nosso maior rival". A lógica era essa na cabeça deles.

E eu, do lado de cá, sabia que Carille armaria uma arapuca.

Até então, em todas as partidas do campeonato, o Corinthians teve que propor o jogo, ao enfrentar adversários fechados.

No dérbi não seria assim.

A atuação da equipe não foi brilhante. Fomos um time de operários.

Mas a boa notícia é que Carille começa a encontrar a posição de alguns jogadores. Além disso, alguns deles começam a entender o que é jogar no Corinthians.

Incluo nesses casos Ramiro, Sornoza e Richard.

Ralf (faria uma estátua dele no Parque São Jorge) foi o doutrinador da volância; Gustagol jogou com a desenvoltura dos tempos de várzea e honrou a tatuagem do Timão cravada em sua pele.

Fagner foi seguro como sempre (o pior dos pesadelos de Dudu) e a dupla de zaga jogou muito.

E Avelar? Fuzilou a meta verde, foi seguro na marcação e correto no apoio.

Deixemos para jogar bonito depois.

Sábado o importante era ganhar dos novos ricos.

E ganhamos (de novo).

É verdade que o metrô vai mudar o nome da estação para "Corinthians-Barra Funda"?

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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Coluna do Roberto Gomes Zanin

Por Roberto Gomes Zanin

Jornalista, diretor da RZ Assessoria de imprensa, bicampeão do mundo. Não sou ligado a nenhuma corrente política do clube. Quero apenas o melhor para o Timão. Discorde à vontade, mas com o respeito.

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