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Conmebol restringe mosaicos, proíbe exibições durante jogos e acirra guerra com Corinthians

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Por Meu Timão

Tradição na Arena Corinthians, mosaicos ganham restrições da Conmebol a partir de 2019

Rodrigo Vessoni/Meu Timão

Dando sequência ao aumento de restrições contra torcedores nos estádios, a Conmebol determinou regras para a exibição de mosaicos nas arquibancadas a partir de 2019 nas competições pelas quais é responsável - Copas Libertadores e Sul-Americana, por exemplo.

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As novas normas constam em ofício distribuído pela própria entidade na última terça-feira. A informação foi reproduzida em primeira mão pelo portal Uol nesta sexta-feira.

Agora estão proibidos os mosaicos durante as partidas. Antes dos jogos, a exibição segue permitida, mas com limitações: apenas pedaços de papel poderão compor as imagens. Estão proibidos banners, bandeiras, cartolinas ou quaisquer outros artefatos, sejam eles levados ao estádio pelos próprios torcedores ou até mesmo cedidos pelos clubes.

As novas restrições limitam ações tradicionais da torcida do Corinthians na Arena. Os bandeirões das organizadas (sejam eles grandes ou relativamente pequenos) não poderão ser estendidos durante os jogos, por exemplo - a prática é comum há décadas.

Mesmo entre os mosaicos pré-jogos exibidos no setor Leste do estádio, haverá limitações. O clube já usou bandeiras e outros materiais para criar imagens em alusão a Tite, ao título paulista de 1977, ao bicampeonato mundial e ao próprio brasão do clube. Nada disso está mais permitido.

Corinthians já havia comprado briga

No último dia 11, o Corinthians deu início a uma "guerra de notas oficiais" contra a Conmebol quando publicou texto assinado pelo presidente Andrés Sanchez detonando outras medidas que já haviam sido impostas pela entidade, como proibição da entrada de bandeiras nos estádios e obrigatoriedade de assentos marcados em todos os setores.

A Gaviões da Fiel, maior torcida organizada do Corinthians, comprou a briga junto ao clube e também se manifestou contra a entidade sul-americana, que rebateu o Timão citando a tragédia de Oruro de 2013, quando um torcedor boliviano foi morto atingido por sinalizador de navio - diferente dos tradicionais pisca-piscas, atualmente também banidos dos estádios.

Entre réplicas e tréplicas publicadas por Corinthians, Conmebol e Gaviões, cinco cartas abertas foram ao ar na ocasião.

Veja mais em: Torcidas organizadas, Torcida do Corinthians, Copa Sul-Americana, Libertadores da América e Arena Corinthians.

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