Sidcley marcou a sua rápida passagem pelo Corinthians com o título paulista de 2018, sobre o Palmeiras, que está completando um ano nesta segunda-feira. Agora na Ucrânia, o jogador relatou as dificuldades enfrentadas, assim como relembrou a conquista com a camisa alvinegra e deu um palpite para o jogo contra o Santos, pela semifinal do Paulistão.

O antigo lateral, que agora atua de meia no Dínamo de Kiev, relembrou a conquista sobre o Palmeiras em 2018. Com uma virada improvável dentro do estádio do adversário, ele comenta que o título ficará para sempre na sua memória. E ainda aproveitou para dar um palpite para a atual semifinal do Corinthians, contra o Santos.

“Até me arrepiei agora. É f…, porque desde que eu cheguei no Corinthians vinha falando que eu ia fazer história ali dentro, e para alguns pode ser só um Paulista, mas para mim foi importante. Um clube que eu sempre sonhei em jogar, joguei e fiz história, ganhamos dentro do Palmeiras. Vai sempre ser lembrado e o meu nome escrito”, disse o jogador à Gazeta Esportiva.

“Espero que o Corinthians entre focado. O Santos está evoluindo bastante, no Paulista a gente sabe como estão fortes mas, focado do jeito que o Corinthians joga é aproveitarmos a oportunidade. Corinthians vai sair com a vitória no Pacaembu. Vou dar meu palpite: 1 a 0. A cara do Corinthians (risos)”, afirmou.

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Na Ucrânia, ele conta que a sua principal dificuldade na nova cidade tem sido a língua, mesmo estando em um lugar bom para morar. Como os habitantes locais não falam inglês, nem russo, o jogador fica completamente dependente de um tradutor. Além disso, com o time em má fase, ainda não há uma definição completa de time titular.

“Aqui é meio complicado, porque a gente não entende muito a língua e não sabe o que está acontecendo no ambiente, você fica meio perdido, não sabe se vai jogar, se gostam de você… Ano passado terminei jogando, esse ano nem entrei na Liga Europa, aí contra o Chelsea fui titular”, comentou o lateral.

Para finalizar, Sidcley ainda afirmou que não descarta a possibilidade de voltar ao Brasil no futuro: “Vontade a gente sempre tem. Brasileiro gosta do Brasil, mas não sei se agora ou depois, deixo na mão de Deus”

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