Jadson avalia duelo com Santos e crê na força do Timão em clássicos: 'Entramos com outro espírito'
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Por Vitor Chicarolli e Rodrigo Vessoni
Na noite desta quarta-feira, o Corinthians entra em campo pela última vez antes da pausa para a Copa América. A equipe de Fábio Carille visita o Santos, na Vila Belmiro, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro.
Em entrevista concedida no CT Joaquim Grava, antes do treino desta terça, o meia Jadson descartou qualquer tipo de pressão por um triunfo no quinto duelo entre as equipes na temporada e também avaliou o que o Timão deverá fazer para conquistar os três pontos longe da capital paulista.
“Não é normal, né? (frequência de jogos) Mas pelas circunstâncias, principalmente o Paulista, nos enfrentamos mais vezes. O Santos é uma equipe muito qualificada. No Paulista saímos levando vantagem pela classificação à final, mas agora é outro campeonato. É uma equipe que sabe jogar lá na Vila Belmiro, temos de estar preparados psicologicamente, mentalmente para fazer uma boa partida e quem sabe conseguir uma vitória lá”, disse.
"Futebol brasileiro é em cima de resultados. A torcida quer títulos aqui no Corinthians. Lá deve ser da mesma forma. Jogar com pressão é mais difícil, na minha opinião. É bem mais tranquilo ir com a cabeça boa, para o jogo desenvolver melhor. Mas não podemos cair nessa armadilha de achar que eles estarão sob pressão e que as coisas vão ser mais fáceis", acrescentou.
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A equipe do Corinthians já disputou oito clássicos nesta temporada. Foram quatro triunfos, três empates e apenas uma derrota, justamente para o Santos. Jadson, então, foi questionado sobre o tema e ressaltou que a concentração e os espírito dos jogadores para entrar em campo diante de rivais é diferente.
“Clássicos são jogos à parte. A rivalidade, o apoio que a torcida nos dá durante as partidas... É um ambiente diferente. A concentração é um pouco mais, os jogadores entram com outro espírito, apesar de ter de entrar com esse espírito em todos os jogos. O Carille tem feito um grande trabalho nos clássicos por isso tem se dado bem. Mas sempre são jogos difíceis”, concluiu.