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Limite técnico faz Corinthians sofrer diante dos grandes adversários
Rodrigo Vessoni

Formado pela FIAM, trabalhou na Rádio Transamérica e, por 12 anos, no LANCE!. Neste momento, também é repórter da Rádio 9 de Julho, SP (AM 1600). Participa ainda, quando chamado, de programas na TV.

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Limite técnico faz Corinthians sofrer diante dos grandes adversários

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Limite técnico faz Corinthians sofrer diante dos grandes adversários

Fagner é um dos diferentes do Corinthians, mas joga atrás, com a marcação como primeira obrigação

Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians

O Corinthians não venceu nem fez contra o Grêmio.

O Corinthians perdeu e não fez contra o Flamengo. Em dois jogos...

O Corinthians perdeu e não fez gol contra o Santos como visitante.

Três dos principais adversários no atual futebol brasileiro e uma clara dificuldade. Mas, para mim, isso não é coincidência.

O Corinthians tem um claro limite técnico. É um time organizado. É um time que dá trabalho aos adversário. E só.

O Corinthians não tem os diferentes. Não tem aqueles que brilham. Que fazem as jogadas diferentes. Aquele do 1 a 0 gol dele...

Ou melhor, até tem. Mas ou estão no setor defensivo (Cássio e Fagner) ou já estão com idade avançada: Jadson, 35; e Vagner Love, 35;

Os dois são diferentes. Poderiam fazer a diferença. Mas a idade pesa. Jadson chega a jogar bem. Love mais ainda. Love jogou bem várias vezes. Mas...

... o que estou dizendo é fazer a diferença. É fazer o que Jadson e Renato Augusto faziam em 2015. É fazer o que Rodriguinho e Jô fizeram em 2017.

O Corinthians tem inúmeros bons jogadores. Bons mesmo. Mas é preciso ter um ou dois diferentes. Mas diferentes custam caro.

É possível ser campeão da Sul-Americana com esses bons jogadores. Mas não será possível jamais ser campeão brasileiro com 38 rodadas sem os diferentes.

A pergunta que fica é: será que não vale a pena deixar de gastar salário com duas, três apostas e direcionar investimento em um diferente? Talvez dois...

Veja mais em: Fábio Carille, Diretoria do Corinthians e Mercado da bola.

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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Coluna do Rodrigo Vessoni

Por Rodrigo Vessoni

Formado pela FIAM, trabalhou na Rádio Transamérica e, por 12 anos, no LANCE!. Neste momento, também é repórter da Rádio 9 de Julho, SP (AM 1600). Participa ainda, quando chamado, de programas na TV.

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    Anthony 5329 comentários

    @antonny.noronha em

    Para o Carille clayson é diferente

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    Pedro 127 comentários

    @pedro.fiumaro1 em

    Treinador não tem conhecimento nenhum de parte ofensiva!
    Clayson pra ele é diferenciado, pra mim ele é nota 5.
    Pedrinho na seleção é o armador do time, no Corinthians ele é um ponta que volta pra marcar.
    Como que quer ganhar jogos?
    Concordo que esse time tem uns 6 bons jogadores, mas diferenciados não temos nenhum.
    A culpa não é só do Carille, a culpa também é do presidente!

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    Paulo 112 comentários

    85º. @paulo.antunes2 em

    Enfim, falta TRABALHO para fazer o time jogar para frente. O time do Santos não tem tantas opções e em semanas estava jogando o fino da bola para frente com o louquinho técnico argentino... Será que eles ganham mais, será que o argentino é mais exigente? Mais competente?

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    Paulo 112 comentários

    84º. @paulo.antunes2 em

    Mas na minha opinião o que está faltando agora é TRABALHO, dedicação, criação de opções de ataque, há um acomodamento ao jogo de lado, sem ofensividade, sem ousadia e isso é responsabilidade primeiro da comissão técnica e o seu chefe (que teve razão até a página dois quando reclamou de que houve uma mudança muito grande no elenco, com muitos jogadores chegando etc, mas isso valia no máximo até o final do Campeonato Paulista, porque não jogou só o paulista, tinha a Copa do Brasil que fomos vergonhosamente eliminados mais uma vez, tem ainda a Sul Americana mas que passamos sabe-se lá como.

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    Paulo 112 comentários

    83º. @paulo.antunes2 em

    Bacana o comentário. Faltam os 'diferentes'. Mas olha que ganhamos muitos títulos na última década, sem tantos diferentes assim. Acho mesmo que muitos dos títulos se devem muito mais ao coletivo, ao time bem organizado, com muita intensidade e muitas jogadas de ultrapassagem, triangulação etc. E menos aos diferentes. Claro, que fazem falta esses que você mencionou, como fazem falta o Ronaldão, o Paulinho, o Guerreiro, o lateral esquerdo que está no Atlético, o Elias, entre outros, que fizeram uma poeira aqui e ali, mas que não eram tudo isso.

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    Sergio 564 comentários

    82º. @naufrago.ca em

    Vende o Pedrinho pela multa, 150 milhões de reais e traz de volta, gil, Balbuena, Arana e mais uns 2 susegado, doa uns 60 jogadores pois o Timão segundo imprensa tem 92 ou 93 na equipe profissional, 8 times mas nem uma equipe titular condizente com o nome Corinthians, na minha opinião esta diretoria não serve nem para time de 5ª divisão, somos um dos 3 times que mais arrecadam no Brasil e não temos dinheiro nem para contratar, estádio entre os melhores do mundo e sem um time titular decente, vergonhoso para falar pouco, prefiro entregar o estádio, baratear ingressos no Pacaembu, pega os 300 milhões presos da renda e forma uma equipe top, simples assim.

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    Ramon 22946 comentários

    81º. @ramon.felipe1 em

    Limite psicológico também, quando entra em campo mais preocupado em não levar do que fazer gol é preocupante demais.