Rafael Assakura
Exatamente, projeções são intangiveis, não deveria ser cogitado como receita, na verdade vendas e premiações deveriam ser superavit p assim esse montante ser utilizado no ano seguinte, ai sim poderiamos projetar um gasto x com contratações ou aumento na folha salarial, poderiamos manter aqueles jogadores do elenco aumentando o salário + bonus ou comprariamos jogadores dentro do planejamento ordinario. Os cofres do clube seria saudavel e não essa bagunça d hoje. Também devemos avaliar que tds as vendas são variaveis, podemos vender um jogador titular e repor imediatamente a perda, imagino que esse tipo de procedimento seria o mais próximo do ideal.
em Notícia > Comentário de Johnny no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
Não dá para um clube basear o seu orçamento somente no que é fixo, concreto. Os valores ficaram totalmente desproporcionais, por isso que o orçamento é uma projeção. Ex. O clube na linha premiação, colocou classificações conservadoras (1° fase da sulamericana, 4° fase da Copa do Brasil, etc) ou seja, não tem valores garantidos, o clube não tem produtos para vender e ter uma renda fixa, que fale, ao fim do ano, eu terei isso e gastarei isso e ponto. Por ter ativos em jogadores e a necessidade de fazer dinheiro/enxugar folha de pagamento e aquisições de novos ativos. É correto projetar vendas. Lembrando que projeções, não quer dizer que irá concretizar (volto ao exemplo da premiação, que já está maior que o previsto, como os 5 milhões do título do Paulista)