Felizmente para nós (e elas) não. Departamentos e filosofias de jogo totalmente diferentes justificáveis pela enorme diferença de realidades. Além de termos um elenco invejável, ainda temos um técnico inovador que varia a escalação de acordo com a dificuldade esperada, dependendo do adversário, faz rodízio entre as goleiras e em praticamente todas as demais posições. Por isso tem um elenco de jogadoras onde poucas (ou praticamente nenhuma) pode ser considerada titular absoluta. Permite, inclusive que, mesmo com 3 ou mais sejam convocadas para a seleção brasileira, sem que haja grande influência no desempenho da equipe. Retrospecto em 2019: uma derrota, nenhum empate, quase 95% de aproveitamento em 2 campeonatos disputados simultaneamente: Paulista e Brasileiro.