Este é o ponto, Wagner.
1) Desde o Tite trabalha-se com uma hierarquia no grupo. Quem é titular não sai a toa, ainda que não esteja muito bem.
Para ficar em 1 exemplo, o Ralf só saiu porque se machucou, mesmo com o Gabriel pedindo passagem por um bom tempo.
Esta previsibilidade do que irá acontecer mantém uma harmonia maior entre o técnico e os jogadores - mas cobra seu preço em alguns jogos quando o titular que está mais ou menos deixa a desejar.
Aqui foi um lado da moeda, mas outras duas possibilidades devem ser colocadas (e as 3 podem acontecer simultaneamente):
2) A pressão dos empresários sobre a diretoria recai sobre o técnico;
3) Jogadores com liderança sobre o grupo quando são escanteados iniciam um motim com os jogadores mais chegados (tudo vai para o ralo em pouco tempo).