André Mendes
Sinto mt pelo seu emprego. Mas, você disse que n entraria na questão política e tocou nela. É claro que fazer quarentena depende de privilégios, de condições materiais mínimas de garantir sua subsistência. Se hoje temos um presidente que prefere liberar R$ 1 trilhão pra bancos do que usar esse dinheiro para oferecer auxílio ao microempreendedor, comprar respiradores, fazer testagens em massa isso é política. Se tem um presidente que aprova uma medida provisória para beneficiar especificamente um clube o qual ele é apoiado pelo presidente, isso é político. Se o presida prefere fazer articulações com o clube mais rico do país p conseguir uma plataforma de propaganda e apoio dessa torcida, ao invés de investir seu tempo e recursos em políticas públicas de saúde p a contenção do vírus, isso É política
em Notícia > Comentário de Itamar no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
Não quero entrar em ideologias política.
Vejo é fanatismo e extremismo.
Pessoas não entendem o que você quer dizer e só entendem o que é conviniente pra eles, conforne seu interesse ideológico.
Pois todos querem falar de contexto social, mas no fundo vira uma hipocrisia, cada um defendendo a sua visão ideológica e até política.
Pois a questão social é mais ampla.
Essa questão social do vírus não mata só pela doença em si.
Eu perdi o emprego por causa dela, conheço amigos que também, não podem pagar aluguel, outras pessoas que estão individados, e até passando fome, sem poder alimentar seus filhos.
Enquanto alguns com empregos garantidos em home office, com uma condição nelhor dizem, dizem fique em casa, é fácil falar.
As coisas não são simplistas assim, é como a pessoa escolher corre o risco de morrer pela doença ou risco de morrer de fome?
A verdade é que na questão não existe nada 100% certo, no fundo um falso moralismo.
Por isso não vou cair nessa.
A realidade não é tão simples.