Os próximos dois anos serão decisivos na tentativa de reequilibrar as finanças do clube.
Que o próximo Presidente, seja lá quem for, tenha habilidade e sabedoria suficientes para aproveitar esse respiro financeiro para pelo menos reduzir a dívida de quase um bilhão de reais e ainda montar um time que volte a disputar títulos.
É difícil, mas não impossível.
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