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@rodrigo.pandini.sant em 24/11/2020 às 15:14
Bela análise.
@orlando.lourenco em 24/11/2020 às 14:45
5 deram deslike deve ser aqueles que querem o Marcine fora e não dão o braço a torcer que ele esta bem no Corinthians
@fabricioruas em 24/11/2020 às 13:48
Ramiro n estava a disposição, está machucado!
@felipe.milare Apoiador em 24/11/2020 às 11:41
Tudo legal no tópico, menos dizer que o Marllon foi excelente, ele tá sempre atrasado e atrás do atacante em bolas cruzadas, tem um tempo falho em decidir dar bote assim como foi na falta que ele foi expulso
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@paul.dickinson em 24/11/2020 às 11:08
O Renato gaúcho levou o Grêmio a três semi finais seguidas da Libertadores. E em uma delas foi campeão.
Então pra mim se Renato gaúcho viesse treinar o Corinthians iria gostar bastante.
Sua análise foi ótima mas comparar os treinadores por causa de um jogo. Tem que comparar todo histórico recente.
@fabiomcbaltz em 24/11/2020 às 10:20
O que chamam de inteligência estratégica eu chamo de todos os jogadores na defesa. Até porque pelo que o ladrão do apito fez, não havia outra alternativa pra gente.
Tente invadir uma grande área que tem oito caras em suas cercanias.
Os contra-ataques que tivemos foram fruto do espaço que apareceu porque iria aparecer mesmo. Mais mérito da garra de quem se dispôs a correr E voltar correndo. Não a toa nosso melhor lance foi com o lateral direito chutando ao gol adversário na entrada da área e pelo centro. Se fossem 11 contra 11 dificilmente ele apareceria ali como um meia ponta-de-lança pra finalizar.
Mancini é treinador de time menor. Jogar sendo sufocado não é estranho pra ele. Sinceramente, acho que a garra dos jogadores levou todo mundo a um entusiasmo sincero e justificavel, mas o perigo de achar que o treinador fez algo genial é justamente o que vem nos matando desde 2017.
@bruno.lelis1 em 24/11/2020 às 09:42
O Renato é treinador boleiro e bocudo, isso faz sucesso. Não tem nada de novo.
@fepimentas Apoiador em 24/11/2020 às 09:28
Os recuos de J. Pierre e Cantillo também são ações táticas.
No caso corinthiano, a ideia era aproveitar os lançamentos para os jogadores se projetarem em velocidade. No caso gremista, tirar o jogador mais criativo da zona mais travada do campo, como o próprio post identificou. J. Pierre atrás era uma tentativa de dar mais espaço a ele e também de atrair a marcação descongestionando o meio.