Analisando o jogo do cafú eu tive um pensamento ideal por simples motivos, ele não é jogador de futebol... Jogador que não sabe dominar uma bola, erra passes (não erros de passes com interceptação não, erros de passes mesmo, quando tem 2 jogadores um do lado direito e outro do lado esquerdo do seu time e um adversário no meio dos dois, ele toca a bola direto no pé do adversário... Isso aconteceu aos 4 minutos do segundo tempo contra o grêmio)

Eu estive pensando... Uma época aqui pelo perfil que perdi a senha citei sobre jogador ter contrato de produtividade, eu ainda acho uma excelente ideia pros pernas de pau do Corinthians vazar urgentemente! E de outros clubes também.

Mas tive um pensamento ainda melhor...

Por que nós, trabalhadores assalariados temos na carteira aquele contrato de 45 dias prorrogáveis por mais 45 dias (totalizando 90 dias de experiência)?

Porque a empresa quer garantia dentro desse tempo que o funcionário saiba desempenhar seu papel dentro da área que o mesmo for contratado.

E por que somos obrigados a aceitar jogadores que em um mês ganha o que levaríamos décadas pra ganhar?

Deveria ter sim, um contrato de experiência para o clube aceitar ou não a permanência do jogador, e contrato de produtividade com metas atingidas... Jogador receberá, com o salário inferior, uma premiação boa por uma % de passes certos, por número de desarmes efetivos, por chances criadas, assistências, gols, fair play, etc.

Isso poderia revolucionar o futebol, nunca vai acontecer eu sei, mas poderia porque é muuuito jogador grotesco pisando em campo.