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@granfiel em 02/02/2016 às 10:20
Volto minha confiança ao GA10 o Sanchez de Itaquera.. Estava doido pra ver ele jogar no TIMÃO.. Vem ser um #monstro..
@phillipe.eduardo em 02/02/2016 às 10:17
Apos na minha opiniao não precisamos desse camisa 10, já que o Gioavanni que vai vesti.
@joao.manoel.santos.n em 02/02/2016 às 10:15
Sonho: Carlitos
Realidade: Giovani Augusto
Mas brincadeiras a parte... Eu não daria a 10 pra ninguém...deixa a camisa 10 pra fiel torcida que é quem empurra esse time.
@leo1977 em 02/02/2016 às 10:02
Giovanni Augusto é esse cara.
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@magalhaes44 em 02/02/2016 às 08:52
No problema é achar um.
@cecelzinho em 02/02/2016 às 08:49
Temos dois dentro do elenco candidatos... O G. Augusto eno Guilerme...
@edgard.alan.souza em 02/02/2016 às 08:06
O camisa 10 clássico, uma entidade do futebol brasileiro
...Na Alemanha, campeã do mundo, não há um “camisa 10 clássico” (não me venham falar de Özil). Na Espanha também não. Na Itália, menos ainda. Na Argentina, o 10 é Messi, que é um craque, mas está longe do fetiche do camisa 10 clássico. Na Copa América, os camisas 10 eram completamente diferentes entre si. Neymar é um atacante, mais do que tudo, com mais características de finalização do que de armação; James Rodríguez é um jogador que mais chega ao ataque do que arma jogadas; Valdívia é, talvez, o que mais se aproxime desse delírio coletivo de camisa 10 clássico, mas no Palmeiras não deixou saudades.
O 10 clássico que se pede é um jogador quase impossível. Um armador de jogadas, que tenha visão de jogo, que tenha um passe milimétrico e toques de genialidade. Precisa fazer gols, mas também precisa estar na construção das jogadas. Precisa chutar bem, passar bem, cabecear na área, vir buscar o jogo com os volantes. Precisa ser um grande passador, mas também um grande finalizador; tem que ter a “elegância” de Didi na armação e a frieza de Romário em frente ao gol. Precisa ser um 10 que nunca houve, mesmo que vários craques tenham vestido esse número, mas com características muito diferentes um do outro.
O tal camisa 10 clássico é uma entidade do futebol brasileiro. Os times buscam como um Santo Graal, como a salvação da lavoura. Talvez por isso tenha havido tanta esperança com Paulo Henrique Ganso quando ele surgiu e a decepção com ele seja tão grande. Se imaginou que ele poderia ser o “’10 clássico”, mas ele nunca foi. Tanto que Muricy o cobrava para entrar na área e fazer gols, se cobra que ele é um jogador muito lento, que participa pouco do jogo.
Um delírio coletivo que busca no passado um jogador que raramente existiu. Zico era um 10 clássico ou um craque com a camisa 10? Pelé talvez não tenha sido um 10 clássico, se aproximando muito mais de um atacante. Rivaldo, o 10 do penta, era mais atacante do que armador. Nos anos 1960, Ademir da Guia vestia a 10 do Palmeiras e, mesmo sendo craque, era criticado por ser “lento” e “sobrecarregar Dudu”, o volante do time. Alex, anos depois, vestiria a mesma 10 do Palmeiras e seria tachado de Alexotan, inclusive na seleção. O 10 do tetra era Raí, que nunca foi um armador de jogadas propriamente dito, mas muito mais um ponta de lança, fazia muitos gols e com muitas qualidades técnicas, mas altamente criticado, desde as Eliminatórias até a Copa, quando foi para o banco para a entrada de Mazinho, um volante. Zinho, que vestia a 9 em 1994, mas vestiu a 10 no Palmeiras quando Rivaldo chegou ao time, era uma espécie de armador, mas foi apelidado injustamente de “enceradeira”. Para ser o “10”, é preciso lances plásticos, bonitos, espetaculares. Não basta ser um craque do passe, que faça o time jogar. É preciso ter algo de Ronaldinho no auge...
http://trivela.uol.com.br/o-camisa-10-classico-uma-entidade-do-futebol-brasileiro/
@kadu.martins em 02/02/2016 às 08:04
Guilherme e Giovanni...ainda quer gastar mais?