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@martelinho em 03/02/2016 às 16:12
Bem garotinho na verdade, uma única venda bem sucedida de um atleta da base já cobre os custo dos demais 25 atletas que você especificou...
Outro ponto a ser repensado não e que não deve ter empresário nos clube, o que se questiona e que eles tenham mais do atleta que atua nas categorias de base do que o próprio clube, o Timão e a vitrine para esses atletas, e como se o clube fosse a indústria que produz jogadores, ele pega a matéria prima e transforma, agregando comprometimento tático, ajudando na educação, enfim ajudando o jogador a se tornar um profissional de qualidade, dai o time pega esse produto expõe para o mundo e diz pros Garcias da vida pega fica com a maior parte do lucro numa venda futura.
Concordo que os clubes devem ter parceiros que dividam os custos dos atletas mais não e bem assim que acontece, atualmente o clube arca com todos os ônus e na hora do bônus a maior parte fica com os ditos empresários.
Não digo 100% do passe, mais bem que o clube poderia colocar apenas jogadores em campo que no mínimo fossem 70% do clube. Não tem como ter poder de barganha na hora de uma negociação futura se o clube não e o detentor da mairo parte dos direitos federativos do atleta.
O que não pode e o cara crescer nas categorias de base do time dando despesa por anos e na hora de vender ou colocar o cara pra jogar ter 5,10,20,30% de um atleta que e cria da base.
@malori em 03/02/2016 às 16:09
Sem contar se levam algum por fora ou não, acho que o Mateus Pereira tem que negociar um percentual para pagar ao F Garcia
Pelo menos mais 45% isso tem que acontecer
Fazer novo contrato e estipular multa bem alta para todos ganharem
Será que ele não aceitaria?
@andreluisarcari em 03/02/2016 às 16:00
Diretoria que dorme? Ou diretoria que tem porcentagens por debaixo da mesa?
@paulogol em 03/02/2016 às 15:58
Concordo plenamente, por isso existe comissão técnica nas categorias de base e o Alessandro pra identificar esse potencial.
Ver e analisar quais os jogadores podem, eu disse podem ser aproveitados e função deles.
Quem estiver num patamar de diferenciado já chega na família e assume a porcentagem total dos direitos.
Muitos irão dizer, como você citou, que são apostas, mas futebol é um risco, mesmo com os jogadores mais caros (sofrer uma lesão séria por exemplo).
Então vai ter que bancar um salário razoável por um período de formação, e depois ver no que dá.
@gabriel.guedes7 em 03/02/2016 às 15:54
Tá certinho o que você falou. O clube precisa saber em que garoto se deve apostar. A gente fala aqui de diversos mlks fatiados, mas sempre dos que deram certo.
E os que deram errado? Vários foram fatiados e teoricamente o clube se deu bem. Diferente do empresário que ficou com o percentual de um mlk que não vingou.
Tem um problema na Lei também nisso tudo. Na formulação dos contratos. O ideal seria mudar a forma da lei. Mas enquanto isso não é possível, os clubes precisam ser mais inteligentes em alguns casos.