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Augusto Melo se escondeu, se acovardou. Essa é a verdade
respondido por ENZO há 9 segundos
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O time tem vários problemas, mas vamos resolver o principal primeiro!
respondido por Eder há 26 segundos
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De 6 jogos que teve em Bragança o Corinthians venceu apenas 1 jogo
criado por Professor há 47 segundos
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Ainda não me conformo de ele ter perdido esse gol
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Gabriel não virá para o Corinthians
respondido por Guerrero há 2 minutos
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Corinthians rescinde contrato com empresa
Publicado no Fórum do Meu Timão em 11/10/2016 às 12:07
Por B Real
(@louco.por.ti.corint1)
O Corinthians rescindiu o contrato que mantinha com a Vector Serviços de Pagamento, uma das empresas ligadas a Antonio Manuel Carvalho Baptista Vieira, empresário português que foi investigado pela Operação Lava Jato - ele chegou a ser denunciado pelo Ministério Público Federal, mas o juiz Sergio Moro recusou a denúncia por falta de provas.
A rescisão foi anunciada pelo clube depois que o GloboEsporte.com publicou reportagem que revelou os elos do empresário com o clube. Além da Vector, Antonio Manuel tem ligações com a Apollo Solutions, empresa que comprou espaço no uniforme do clube, e com a Café Bom Dia, que patrocinou o Corinthians por intermédio da mesma Apollo.
De acordo com o clube, a rescisão se deu porque o plano era integrar os serviços da Vector com os da OMNI (que opera o programa de sócio-torcedor). Ainda segundo o Corinthians, não houve pagamento de multa rescisória de nenhuma parte.
O contrato entre Corinthians e Vector havia sido assinado em 1 de outubro de 2015. Em maio deste ano, a empresa mudou de donos. Saíram os dois sócios-fundadores e entraram Michel Gruen e Hercílio Marchetti - que são exatamente os mesmos sócios da Apollo – e Antonio Manuel Carvalho Baptista Vieira, sócio do Café Bom Dia e dono de parte das terras que formam o capital da Apollo.
Tanto o Corinthians quanto Gruen argumentam que o contrato entre Corinthians e Vector nunca chegou a entrar em vigor – o documento tinha previsão de cinco anos de duração, mas isso só passava a valer 'a partir da data da Integração' – que nunca chegou a ocorrer. O acordo previa que a empresa operaria todos os serviços de pagamento no clube em troca de uma remuneração de 4% e mais R$ 0,50 por operação.
Pergunta:
Mais um patrocínio de graça? Como a tal Klar e a tal Apito Promocional, que apareceram na nossa camisa e nunca pagaram?