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@alisson21 em 04/10/2015 às 10:53
Sou contra a volta dele, mas se a diretoria fizer isso o que nos resta é apoiá-lo.
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@alyssonnunes em 09/10/2015 às 14:32
Eu não queria ver essa desgraça nunca mais no Corinthians, tomara que seja vendido, mas a diretoria tá certa em colocar ele nos gastos, até porque enquanto não tiver vendido, tem que ir se preparando pra pagar o salário total dele.
Em contrapartida, se eu fosse avaliar só o futebol, ele seria titular fácil no lugar do Malcom. Seria um bom ataque Pato e Luciano. Mas, espero que seja vendido e com a grana tragam outro atacante que mereça jogar no Corinthians.
@gilrock7 em 04/10/2015 às 11:06
Ele é jogador do TIMÂO...esse não for vendido, qual o sentido de arrebentar o cara? Ficar um ano pagando salário de 800 conto, só pra xingá-lo? Não me parece inteligente. Se voltar...vai entrar e campo e se meter os gols que tem feito, será sim muito útil
@giro.fiel em 04/10/2015 às 11:01
Coloca este tópico novamente, quando nos efetuarmos os 10 jogos restantes, ai vamos discutirmos com mais calma.
Valeu?
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@stormnuken em 04/10/2015 às 11:01
Gostando ou não, o cara tem contrato com o Corinthians. Eu penso que se ele voltar, temos que apoiá-lo sim. Desde que também ele demonstre que quer o melhor para o clube e para ele. Afinal, se ele quer se valorizar, vai ter que jogar. E só joga quem joga pelo time, não somente para si mesmo.
@giro.fiel em 04/10/2015 às 10:54
Penso como Emerson Piovesan, diretor financeiro do clube, temos que pagar está previsto no Corinthians, temos que valorizar o patrimônio do clube, deverá fazer a pré-temporada, e renegociar o contrato até o final de Dezembro de 2016, aumentando a multa contratual para 20 milhões de Euros e negociar o salário/imagem e devolver o 40% da provável venda. O Diretor Emerson Piovesam é muito intelgente, só não pode levar chapeu do raposa Carlos Miguel Aidar, pois quer levar o Pato de graça, está fazendo a cabeça do cara.
Em vez de Tevez, temos o Pato, tá jogando muito, o duro se quer jogar no Corinthians.
Todo cuidado é pouco no caso Pato.