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Nr e patrocínio master: banco hsbc?

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Cláudio 8 posts

Publicado no Fórum do Meu Timão em 26/02/2016 às 11:47
Por CLÁUDIO PEREIRA SILVA (@claudio.uberaba)

HSBC Arena Corinthians! (profetizando...)

Compra do HSBC foi a revanche do Bradesco na briga com o Itaú! (matéria EXAME.COM)

A aquisição da filial do HSBC é o maior negócio registrado no Brasil neste ano em que a economia acumula uma notícia ruim atrás da outra. Em pleno ambiente de incerteza, não deixa de ser uma comprovação do dinamismo do setor privado brasileiro — mesmo em países desenvolvidos, operações desse porte não acontecem todo dia.

No mercado bancário nacional, por sua vez, a união entre a quarta e a sexta instituição por total de ativos é a maior transação desde a fusão entre o Itaú e o Unibanco há quase sete anos. Ao comprar o HSBC, o Bradesco passa a ter 31,5 milhões de clientes, cerca de 5 500 agências e 1,2 trilhão de reais em ativos. Supera a Caixa e assume o terceiro posto no ranking por ativos. E — talvez o mais importante — encosta para valer no rival Itaú.

Se conseguisse fazer o banco britânico crescer de uma hora para a outra tanto quanto o restante de sua operação, o Bradesco poderia passar o Itaú em dois anos. O cálculo foi feito pela consultoria Lopes Filho e exclui negócios não bancários, como as seguradoras. Por esse critério, o Itaú, antes da compra do HSBC, era 27% maior do que o Bradesco.

Agora a distância caiu para 6%. Levando em conta todos os negócios das duas instituições, a diferença saiu de 17% para apenas 1%. Mas ser o primeiro realmente faz tanta diferença? Em termos objetivos, não. Escala é algo vital no setor bancário porque permite diluir custos fixos com sistemas de tecnologia, centros de operação, segurança e funcionários. Por isso, é a motivação central de fusões e aquisições no setor. Mas não é preciso ser o primeiro do ranking para obter esses ganhos.

No caso do Bradesco, porém, a liderança tem um valor simbólico. “A cultura do banco foi construída pelo fato de ele ser o líder do mercado privado. Perder isso abalou o ego e tornou mais difícil motivar o time”, diz um especialista em gestão. É claro que, se a aquisição não fizesse sentido econômico, Brandão e Trabuco nunca fariam um cheque de quase 18 bilhões de reais só para o Bradesco voltar a ser o maior. Como foi possível aliar as duas coisas, melhor.

Ao contrário do Itaú de se 'fundiu' com o Unibanco, o Bradesco fará uma incorporação com o HSBC. Ou seja, os dois nomes continuarão no mercado.

O Corinthians, com certeza, proporcionará uma grande alavancagem nacional no Banco HSBC!

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