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@douglas.nery em 22/06/2018 às 21:29
Huuuuuuuummmmmmm...
@torcedor.consciente em 22/06/2018 às 17:50
Tópico excelente.. Parabéns!
@amoamolim em 22/06/2018 às 15:33
Na parte galvão, pode até mesmo dar o crédito de uma teoria, mas, a prática diz totalmente o contrário, que significa dizer que o galvão foi talhado pela sua empresa do qual ele é empregado com privilégios enormes, para ser o grande manipulador do brasileiro médio, com uma dose imensa de nacionalismo ufano, e piegas, somente nessas datas obviamente, pois, ele tem que se agarrar em alguma coisa do simbolismo nacional, para que o povo se esqueça das reais mazelas em que vive e que não tem coragem de inverter esse placar que é histórico e secular, assim como fazia o brasileiro se agarrar às corridas de carros, onde sua grande e imensa camada da sociedade, mal conseguia e ainda não consegue se alimentar minimamente de forma adequado e não ter educação formal suficiente para voltar-se contra isso (mas todos já sabiam o que era uma Ferrari), que era um tremenda fantasia, ao invés de transmitir programas de maior importância cultural. Foi e continua um grande agente da manipulação nacional, assim como os demais jornalistas que lá trabalham, hoje sem exceção alguma.
Airton Senna, com todos os privilégios com sua notória profissão de corredor de automóvel, nem percebia a manipulação que esse indivíduo praticava em cima de seu ser e de sua imagem. Porque também, não tinha educação formal suficiente para exercer um mínimo de senso crítico, só o fazia na sua área de atuação, que era uma área de pessoas de alta adrenalina por velocidade, nada mais que isso. Todos eles com o ensino médio inconcluso.
O que tinham de diferente, era o dinheiro de paitrocinadores, e o apetite e a coragem de andar num bólido a 300 km, com segurança questionável. Assim foi Emerson, Pace, Piquet e Airton. Os mais importantes brasileiros da categoria.
Esse é galvão, um sujeito que saiu do interior narrador de futebol de rádio, também sem curso superior do qual teve uma fada madrinha que o levou ao reino encantado global.
Tinha um inveja absurda do Luciano do Valle, porque esse era o protagonista da narração brasileira na TV de todos os esporte nacionais em que nos anos 80 se constituía como populares, como foi o Voley, pois, nos anos 70, ninguém nesse país sabiam que existia esse esporte, ou, falavam dele, cuja a pratica era normal nos colégios PÚBLICOS e privados, assim como eu pratiquei no meu colégio nos anos 60 dos 13 aos 17. Basquete e Voley.
O Basquete aqui era o segundo esporte nacional, infelizmente acabaram com ele, principalmente na narração desse esporte, por esse sujeito inculto, que não consegue dar à sua existência, nem mesmo uma frase por menor que seja ela e sem muita profundidade nenhuma filosófica, de tão tosco intelectualmente que é.
Mas, ainda consegue manipular a grande camada de incautos. Não talvez como nos anos 90 e dos primeiros anos da década do século XXI, mas, ainda tem o seu público, assim como faustão, sílvio Santos e o programa fantástico.
@cesarserrano em 22/06/2018 às 15:12
O que muda é: para a grande massa, esporte é entretenimento e exatamente assim ele é tratado.
Uma comparação tosca que vou fazer (por acompanhar muito NFL): lá, mesmo na transmissão, não é simplesmente um jogo é sim um espetáculo, câmeras pra lá e pra cá e estatísticas a dar com pau, e muitas vezes explicações para leigos.
O Super Bowl tem o show do intervalo deles que é feito pra TV, não para quem acompanha o esporte lá.
Aí, trazendo pra nossa cultura, quando tem eventos tipo Copa do Mundo, o entretenimento ganha do esporte e o que é vendido a todos é isso: um ídolo, um sonho, uma válvula de escape.
Nós ganhamos muito mais mídia no período entre 2007 e 2012 por exatamente isso: foi uma.jornada do Inferno ao Céu, e isso vende...
Esse é o modus operandi da imprensa.