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@cecelzinho em 04/06/2016 às 18:37
Pow se a diretoria tivesse jogadores. Isso mesmo seria bem melhor, não teria crise nunca
@christopher.valiero em 04/06/2016 às 18:26
Não leio nada noticiado por uol e Nicola.
@roberto.moreira1 em 04/06/2016 às 18:22
A notícia realmente é muito boa, mas, vamos ficar com pé atrás...
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@fabio.moschetti em 04/06/2016 às 18:11
Corinthians chega ao 6º mês do ano sem pegar qualquer real emprestado
Por Jorge Nicola
2 de junho de 2016 11h24min
Blog do Jorge Nicola - Yahoo Esportes
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Felipe vai ajudar os cofres do clube com sua ida para o Porto em julho, por R$ 24 milhões
Depois de pegar R$ 84 milhões em empréstimos no ano passado, o Corinthians tem motivo para festejar: nos cinco primeiros meses de 2016, o clube não precisou pegar qualquer real com bancos. “Estamos trabalhando com a rédea curta, sempre em busca do equilíbrio entre as receitas e as despesas”, explica o diretor financeiro do Timão, Emerson Piovesan.
A dificuldade com o fluxo de caixa obrigou o presidente Roberto de Andrade a recorrer até ao empresário Carlos Leite e ao arquiteto Aníbal Coutinho para manter as contas em dia durante 2015, conforme o Blog revelou com exclusividade em maio.
“Conseguimos aproveitar bem outros recursos, como a venda de jogadores, as cotas do Campeonato Paulista e o acordo de TV do Brasileirão, além dos patrocínios, para não precisar recorrer a empréstimos bancários”, festeja Piovesan, assegurando que atrasos salariais viraram coisa do passado. “Não temos qualquer pendência com os atletas.”
Além das receitas citadas, o Corinthians também conseguiu evitar os bancos cortando uma série de custos. Com o departamento de futebol profissional, por exemplo, a economia foi de R$ 1,5 milhão por mês, porque a folha salarial caiu de R$ 8,5 milhões para R$ 7 milhões. As categorias de base também passaram por significativas reduções, assim como o quadro de funcionários do Parque São Jorge.
A maior preocupação no departamento financeiro alvinegro hoje é com as contas do estádio. Havia a perspectiva de que o anúncio da venda dos naming rights ocorresse antes da partida contra o Santos, nesta quarta-feira, mas detalhes contratuais ainda impedem o acerto.
Enquanto isso, o clube discute com a Caixa uma carência maior para o pagamento do financiamento. “Todos os estádios da Copa tiveram 36 meses de prazo para iniciar o pagamento, enquanto nós tivemos menos da metade disso. Por isso, solicitamos essa carência”, explica Piovesan. A Caixa ainda não se pronunciou. Enquanto aguarda, o Corinthians deixou de pagar as parcelas de abril e maio.
@marcutcho em 04/06/2016 às 18:05
Boa notícia
@maciel.sccp em 04/06/2016 às 18:04
A notícia é boa. O problema é a fonte.