Deve-se tomar a palavra da vítima como algo relevante, cara.

Não se ignora ela, especialmente em tempos em que o supracismo racial está mais do que forte através dos reacionários fascistas no Brasil e no mundo.

Aqui mesmo estamos vendo uma enxurrada de ódio racial.

Quem não é preto, como eu e boa parte dos que tão querendo falar, não deveria nem abrir a boca, não sabemos como é.

A maior dupla da seleção chamava Pelé e Garrincha, que maluco!

Mano e o Souza que teve a cara de pau de falar que o jogador do Corinthians fez sons de macaco ao analisar a imagem.

Realmente a conduta desse jornalista, foi lamentável!

Hoje assistindo o F90 da ESPN todos da bancada falaram, praticamente de forma igual:

O assunto racismo é sério, mas não podemos condenar ninguém aqui, quem faz isso é a justiça e essa vai investigar e averiguar o que aconteceu e até lá nos resta aguardar.

Zé Elias finalizou: eu prefiro não opinar porque eu não sei que aconteceu lá de fato.

Tem jornalistas de precipitando.

É como naqueles filmes de faroeste, em que a população queria linchar o acusado na primeira árvore, sem antes ter um julgamento justo.