Top mesmo a entrevista..deu pra conhecer mais do cara..com certeza...to com um bom pressentimento e pensamento positivo...tomare que de certo por aqui...e a torcida tenha o mínimo de paciencia...

Eu também acho que o Kazim vai arrebentar! Já assisti uns dois, três jogos dele no Coritiba e acho que muita gente o critica precipitadamente. E também acho que essas pessoas nem sequer viram ele em ação no campo. Esperem o cara jogar primeiro, para depois poderem avaliá-lo melhor.

Em resumo, ele disse que conheceu melhor sobre o futebol brasileiro quando jogou no Fenerbache com o Alex, Deivid, RC.

Contou que acha a lingua portuguesa difícil.

E que pretende se dedicar não só em campo, mas também com a comunidade.

Ainda bem que fui a favor da vinda do kazin para o Corinthians, tenho certeza que ele vai jogar muito no Timão dá-lhe kazin e vai Corinthians.

Tomara que honre o manto, esses jogadores estão precisando jogar com raça, feio é perder e vê que o próprio time não está nem aí, perder com garra não é vergonha.

Seja bem vindo.

Tai tradução

Novos começos
Pode ser inverno no Brasil, mas a vida é aconchegante na ensolarada Curitiba. Kazim-Richards vive lá com sua esposa brasileira, Mariana, e seus dois filhos. Em seu aniversário de 30 anos em agosto, um cartão de Mariana continha uma foto de um bebê varredura que mostrou No.3 está a caminho. E em sua estreia em Coritiba, ele marcou o gol contra o seu rival, o Atlético Paranaense.

Apesar dos problemas com a coxa, Kazim-Richards está saboreando a vida em um país que ele desejou jogar. Ele já fala português - estranhamente, do seu tempo na Turquia. O companheiro de clube do Fenerbahçe, Alex de Souza, uma lenda do Coritiba que se aposentou lá em 2014, foi chave em sua transferência de junho.
'Eu faço coisas normais, sabe? ', Diz o atacante, dizendo FFT de sua rotina brasileira. 'Muitos futebolistas não gostam de deixar as pessoas saberem que eles fazem, mas eu deixei minha filha pintar minhas unhas, e eu faço o cabelo dela também - Estou aprendendo a fazer isso para que eu possa ter esse vínculo com ela. Eu tenho os meus cães aqui fora também, e eu gosto de andar com eles porque me dá tempo para pensar. Todo mundo tem seu vício, e isso é meu.
Eu vi algumas pessoas sugerem que Brendan Rodgers disse que ele não me queria [este verão], mas não era assim
- Colin Kazim-Richards
'Eu sou o tipo de pessoa que quer ter a experiência completa quando eles vão para algum lugar', continua o trilingue Kazim-Richards, que também pode falar turco. 'Eu não tinha passaporte até os 18 anos. Então me mudei para o Fenerbahce numa época em que o clube era dirigido por Zico e eles tinham Roberto Carlos, Deivid, Edu Dracena, Alex - todos esses brasileiros. Vendo a maneira que treinaram, eo que faziam com a esfera, eu apenas disse, 'Yeah, eu quero-me alguma daquele.' Eu tive que aprender um pouco da língua para fazê-lo.
'Nós morávamos no mesmo complexo, por isso estávamos sempre em casa um do outro, e eu só peguei a língua como eu fui junto. Você começa com o essencial. Quando eu conheci a minha senhora, subiu para outro nível, e agora eu realmente estou tentando aprender muito mais. Eu diria que o meu português está provavelmente em cerca de 60 por cento.

Colin Kazim-Richards, Coritiba
'O que é o português para 'como eu perdi isso? !'? '
'A gramática é muito difícil, com masculino e feminino, então eu realmente não me preocupo com nada disso. Às vezes eu uso atalhos e as pessoas riem, mas eles também são simpáticos porque eles apreciam o esforço.
'Antes de ir ao Celtic havia interesse [do Brasil], mas não se materializou. Então Celtic veio, e você realmente não pode transformá-los para baixo. Eu vi algumas pessoas sugerem que Brendan Rodgers disse que ele não me queria, mas não era assim. Meu coração estava pronto para vir aqui, e isso não é nenhum desrespeito ao Celtic em tudo porque eu os apóio agora. No final, eu tinha algumas opções no Brasil, e Coritiba chamou Alex para me fazer uma referência. Ele não pica suas palavras. É por isso que muitas pessoas gostam dele, e por que nos damos bem. '
Cães e Drog
Ele ainda conversa regularmente com seu ex-companheiro do Galatasaray, Didier Drogba, que se tornou mais do que apenas um colega de equipa
Longe do campo, Kazim-Richards tem experimentado coisas que provavelmente nunca aconteceriam com um jogador no sistema da liga inglesa.
'Fui comprar um cachorro na Turquia', diz ele, 'e o cara disse: 'Kazim Kazim, eu tenho algo para você'. Então eu fui nas costas e ele tinha leões, tigres e chimpanzés lá. Ele queria € 22.000 por um leão! Eu nunca ia comprar um, mas eu pensei que deveria brincadeira, só para dizer que eu tinha um leão. Foi louco.'

Kazim-Richards passou quatro meses com o Celtic antes de se mudar para o Brasil
Kazim-Richards coletou uma variedade de amigos influentes que o ajudaram ao longo do caminho. Ele ainda conversa regularmente com seu antigo companheiro de Galatasaray Didier Drogba, por exemplo, que se tornou mais do que apenas um colega de equipa.
'Ele é alguém que me fez ficar fora de treinamento', revela Kazim-Richards. 'Este é Drogba: ele estaria lá por uma hora, praticando seu tiro. Quando saí de Gala pela última vez, para Bursaspor, ele foi quem me disse para ficar, mas eu disse: 'Não, não, não' e tomei a decisão errada... Novamente. Mesmo quando eu estava no Bursaspor, ele me encarava e assistia aos meus jogos. Para não ser brega, mas ele é um cara super. '
Enquanto Drogba vence o relógio, Kazim-Richards ainda tem tempo de seu lado. Isso é especialmente verdadeiro em seu novo ambiente, onde a vida se move em um ritmo muito diferente.
'Eu estive à procura de felicidade como este', ele confidencia a FFT. 'Eu encontrei-o em muitas ocasiões quando jogar fora do Reino Unido. O futebol é, em última análise, algo que eu amo fazer, mas ao mesmo tempo é um trabalho também. Alimenta minha família. A maioria dos jogadores não gosta de admiti-lo, mas é assim que é.

Colin Kazim-Richards, Fenerbahce
O avançado representou três lados diferentes na Turquia
'Meu trabalho é algo que eu amo, e eu voltei a me apaixonar por tudo de novo quando fui para a Holanda - e especialmente agora que vim aqui. Para mim, é algo que me tirou de uma situação em que toda a minha família estava. É dado uma certa vida para mim, meus filhos, meu pai e meu irmão. Eu viajei o mundo. Mas ao mesmo tempo eu sou um vencedor, eo futebol me dá esse lugar para sair e vencer. Isso é o que isso significa para mim.
Adeus Feyenoord
Ele não vai se sentir como algo para guisar agora para Kazim-Richards, mas que ele acabou deixando Feyenoord sob uma nuvem em fevereiro passado terá irritado na época, depois que o internacional da Turquia finalmente redescobriu seu amor para o jogo na Eredivisie. De fato, em seu período de empréstimo de 2014/15 com o clube ele saqueou 11 gols em suas 27 aparições na liga e foi excelente na Liga Europa antes do Feyenoord ter sido empacotado pela Roma nos nocautes.
Eu sou um jogador de futebol, mas só faço isso em certos momentos do dia - depois que eu ir para casa. Eu sou uma pessoa, você sabe?
Mas as coisas começaram a desvendar quando Giovanni van Bronckhorst substituiu Fred Rutten em março de 2015 e, apesar de ter feito seu empréstimo mudar de Bursaspor permanente no verão, Kazim-Richards encontrou-se resignado ao banco.
'Fred Rutten teve uma grande influência em mim no Feyenoord, porque ele me trouxe para o clube, me deu a confiança para executar, e poder no vestiário', diz o 30-year-old. 'Gio van Bronckhorst não gostava disso porque ele era um novo treinador. Rutten estava satisfeito em sua autoridade e experiente o suficiente para que ele me deixasse - e não apenas eu, os jogadores mais velhos em geral - correr o camarim.
'Há muitos clubes e jogadores que fazem isso. Não consigo ver José Mourinho dizendo algo a Zlatan Ibrahimovic sobre isso, por exemplo. Rutten seria como, 'Eu vou falar com você, e você só relatar o que eu disse'. Isso foi para mim, Karim El Ahmadi, Kenneth Vermeer, Ruben Schaken... Jogadores mais experientes.
'A divisão naquela equipe era grande - você tinha jogadores que tinham 16,17 no vestiário, e depois aqueles que são 30,31. Van Bronckhorst não gostava disso, porém - ele queria ser a única autoridade E é por isso que foi um problema. Mas cada um para o seu próprio. '
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Giovanni van Bronckhorst, Colin Kazim-Richards
As mudanças sob a gerência nova não combinaram Kazim-Richards
Em janeiro de 2016, depois de oferecer Algemeen Dagblad jornalista Mikos Gouka algumas palavras bem escolhidas em pessoa depois de uma série de artigos que ele considerava injusto e, finalmente, falso, o atacante foi suspenso pelo seu clube e tinha deixado para o Celtic dentro de um mês. Então, o que realmente aconteceu?
'Em primeiro lugar, não importa se você é um jornalista, jogador de futebol, um cara que trabalha em TI ou um bilionário - você tem que respeitar as pessoas como seres humanos em primeiro lugar. Respeite-me como um homem primeiro ', afirma Kazim-Richards. 'Este cara apenas continuou escrevendo coisas que não tinham nada a ver com o futebol. Não é minha culpa que eu não estava jogando - o treinador decidiu ir com Michiel Kramer. Eu e Kramer estávamos bem, muito legal. Nós sentamos ao lado do outro no vestiário todos os dias.
'Mas ele continuou tentando fazer problemas comigo e com Kramer, colocando coisas no papel. Tornou-se ruim. Feyenoord fãs são apaixonados, eles são fanáticos. Eu não posso culpar as pessoas às vezes: quando você vê algo uma e...

A pergunta que não quer calar!

Alguém realmente conhece este cara já ouviu falar nele?

Sério!